🚨Reviravolta Inesperada! Fundação Milionária Sob Investigação Após Revelações Bombásticas!🚨

Uma reviravolta surpreendente abala o cenário ambiental do Rio de Janeiro! A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade acaba de anunciar a abertura de uma sindicância para investigar a Fundação São Francisco de Assis, após denúncias explosivas reveladas pelo RJ2.

De Canil Falido a Gigante da Gestão Ambiental: Como Isso Aconteceu?

A reportagem do RJ2 expôs que a fundação, outrora um canil em situação de falência, ascendeu ao posto de gestora do milionário Fundo da Mata Atlântica. O contrato foi conquistado com a apresentação de atestados de serviços supostamente prestados durante um período em que a instituição se encontrava inativa – uma alegação que levanta sérias dúvidas sobre a lisura do processo.

O Elo Surpreendente: Quem Assinou os Atestados?

Para agravar a situação, descobriu-se que o indivíduo responsável por validar um dos atestados é, atualmente, o presidente do conselho deliberativo da própria Fundação São Francisco de Assis. Uma conexão que lança ainda mais questionamentos sobre a independência e a imparcialidade na obtenção do contrato.

O Fundo da Mata Atlântica: Uma Montanha de Dinheiro em Jogo

Ligada à Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, a Fundação da Mata Atlântica movimentou cerca de R$ 400 milhões no último ano. Esses recursos provêm de compensações ambientais pagas por empresas, transformando-se em verbas públicas gerenciadas pela fundação, uma organização filantrópica sem fins lucrativos.

Anos de Penúria e uma Reviravolta Inacreditável

Antes de ascender ao contrato milionário, a fundação enfrentou anos de dificuldades financeiras, com doações minguantes e dívidas crescentes. Funcionários foram demitidos, e a instituição beirava o fechamento. Em 2021, a solução encontrada foi transferir o controle da fundação para novos gestores, marcando uma transformação controversa.

A Chave do Sucesso: Um Atestado Questionável

Em outubro de 2021, um atestado de capacidade técnica se revelou crucial para a vitória na disputa pelo Fundo da Mata Atlântica. O documento afirmava que a fundação havia prestado consultoria ambiental durante a concessão do Campo Olímpico de Golfe. No entanto, o ex-presidente da fundação, Carlos Evaristo, nega veementemente a realização de qualquer trabalho ambiental naquele período, alegando que a instituição estava inativa desde 2015.

Contradições e Declarações Confusas

A situação se complica ainda mais com as contradições entre os atuais gestores e as declarações oficiais da própria fundação. Em novembro de 2021, a nova gestão declarou ao governo que a fundação esteve inativa nos três anos anteriores, contradizendo a alegação de consultoria ambiental no Campo de Golfe.

Um Edital Exigente e uma Fundação Inativa

O edital para gerenciar o Fundo da Mata Atlântica exigia experiência prévia em gestão de projetos ambientais e a comprovação de ter gerido no mínimo R$ 20 milhões nos dois anos anteriores. Um requisito praticamente impossível para uma fundação que declarou estar com as atividades interrompidas.

A Versão da Fundação e as Implicações Legais

Em resposta às denúncias, a fundação alega ter sido reativada e reestruturada em 2020, ampliando sua atuação em questões ambientais. No entanto, o acordo de reestruturação organizacional só foi assinado com o Ministério Público em 2021. Especialistas em Direito Administrativo alertam para os riscos da autocontratação e da falta de transparência.

Próximos Passos: O Que Esperar da Sindicância?

Com a abertura da sindicância, a expectativa é que todas as irregularidades apontadas sejam minuciosamente investigadas. Caso sejam comprovadas as denúncias, a Fundação São Francisco de Assis poderá ser descredenciada e o contrato com o Fundo da Mata Atlântica, revisto. Acompanhe de perto este caso que promete desdobramentos explosivos!

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