🚨 Alerta de Fraude no Mundo do Futebol: Ídolos como Gabigol e Kannemann Caem em Golpe Milionário! 🚨

A Polícia Civil deflagrou uma operação nesta terça-feira (24) em Lábrea, Amazonas, e em outros estados do país, para desmantelar uma quadrilha especializada em desviar salários de jogadores da Série A do Campeonato Brasileiro. A investigação revelou um esquema audacioso que lesou atletas renomados, causando prejuízos que somam quase R$ 1 milhão só para um dos jogadores.

Quem são os Jogadores que Foram Alvo?

Entre as vítimas identificadas pela TV Globo, estão:

  • Gabriel Barbosa (Gabigol): Atualmente no Cruzeiro.
  • Walter Kannemann: Zagueiro do Grêmio.

Os criminosos utilizavam métodos sofisticados para desviar os salários dos atletas, causando um grande transtorno e prejuízo financeiro.

Como Funcionava o Esquema Criminiso?

A operação, batizada de “Falso 9”, revelou que a quadrilha agia da seguinte forma:

  1. Abertura de Contas Falsas: Os golpistas usavam documentos falsificados para abrir contas bancárias em nome dos jogadores.
  2. Portabilidade de Salários: Solicitavam a portabilidade dos salários para essas contas controladas pela quadrilha.
  3. Esvaziamento das Contas: Assim que o dinheiro caía nas contas, realizavam saques, compras e diversas transações para pulverizar os valores e dificultar o rastreamento.

Detalhes da Operação “Falso 9”

  • Mandados: Foram cumpridos 11 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão em Porto Velho (RO), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Almirante Tamandaré (PR) e Lábrea (AM).
  • Prisão do Líder: O chefe da organização criminosa foi preso em Curitiba, Paraná.
  • Apreensões: A polícia apreendeu celulares, documentos com dados das vítimas e cópias fraudulentas de RGs.

As investigações apontam que os golpistas movimentaram mais de R$ 1 milhão em nome de terceiros, com parte dos valores beneficiando pessoas em Porto Velho e Cuiabá. Até o momento, a polícia recuperou R$ 135 mil.

Quais as Punções Penais?

Os suspeitos poderão responder por:

  • Fraude eletrônica
  • Uso de identidade falsa
  • Falsificação documental
  • Lavagem de dinheiro
  • Organização criminosa

As penas, somadas, podem ultrapassar os 30 anos de prisão.

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