😱URGENTE: Hospital em Belém Sob Investigação Após Revelações Chocantes!😱
Uma inspeção recente no Hospital Pronto-Socorro Municipal Mário Pinotti (HPSMMP) em Belém expôs uma realidade alarmante. Prepare-se para descobrir os detalhes que estão chocando a população e levantando questões sérias sobre a saúde pública.
O que foi encontrado?
- Infraestrutura Precária: Instalações em estado deplorável, comprometendo a segurança e o bem-estar dos pacientes.
- Insalubridade: Condições insalubres que colocam em risco a saúde de todos que frequentam o local.
- Números Alarmantes: Uma média de 80 mortes por mês, um número considerado “acima do permitido” pelo Conselho Regional de Medicina (CRM).
Apesar das alegações do CRM, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) defende que o número de óbitos representa menos de 1% dos atendimentos mensais. Mas será que essa justificativa é suficiente diante da gravidade da situação?
Imagens Exclusivas Revelam o Caos
Com o acesso ao hospital restrito, as fotos da vistoria do CRM são a única janela para o interior do PSM. E o que elas revelam é chocante:
- Móveis em ruínas
- Camas enferrujadas
- Goteiras por toda parte
A presidente do CRM-PA, Tereza Cristina Azevedo, não hesitou em alertar para a crise na saúde pública de Belém. Segundo ela, pacientes e profissionais enfrentam condições “degradantes”, e a alta taxa de mortalidade exige ações urgentes.
Relatos Desesperadores de Pacientes e Familiares
A equipe da TV Liberal conversou com pessoas que vivenciam o drama do PSM diariamente. Os relatos são de cortar o coração:
- Demora no Atendimento: Pacientes aguardando horas, até dias, por um diagnóstico.
- Falta de Materiais: Familiares sendo obrigados a comprar materiais básicos para curativos.
- Corredores Lotados: Macas amontoadas, pacientes misturados e um clima de desespero.
Uma acompanhante desabafou: “É um absurdo! O corredor está cheio de pessoas morrendo, e eles dizem que não tem leito em hospital nenhum”.
O Que Diz a Secretaria de Saúde?
Em nota, a Sesma justificou que encontrou todas as unidades de saúde em “condições críticas” e que o HPSM-MP, por ser uma unidade de portas abertas, recebe pacientes de toda a região, sobrecarregando o sistema. A secretaria também afirmou que está realizando “melhorias pontuais” e que não há atrasos nos salários dos profissionais.
Os Números da Tragédia
De acordo com a Sesma, o HPSMMP realizou mais de 35 mil atendimentos entre janeiro e março de 2024. As mortes representaram menos de 1% do total, mas os números absolutos são alarmantes: 79 óbitos em janeiro, 74 em fevereiro e 101 em março. Em 2025, a situação parece não ter melhorado, com mais de 80 mortes registradas em cada um dos dois primeiros meses do ano.
O Que Esperar Agora?
Diante desse cenário, resta a pergunta: o que será feito para solucionar a crise no HPSMMP e garantir um atendimento digno à população de Belém? Acompanhe as próximas notícias e fique por dentro de todos os desdobramentos desse caso que está abalando o Pará.