Goiás Desvenda Tesouro Oculto: Mina de Ouro Gigante Vendida por Milhões! 💰

Prepare-se para uma jornada ao coração de Goiás, onde uma verdadeira potência da mineração de ouro acaba de mudar de mãos em um negócio que ultrapassa os 75 milhões de dólares! Estamos falando da Mineração Serra Grande (MSG), um colosso localizado em Crixás, que não só domina o cenário goiano, mas também se destaca como a quarta maior produtora de ouro do Brasil. Mas o que torna essa mina tão especial?

Uma História de 35 Anos Esculpida em Ouro

Com 35 anos de história, a MSG é muito mais que um simples buraco no chão. Em 2024, ela brilhou intensamente, produzindo impressionantes 80 mil onças de ouro. Essa performance a consagrou como responsável por 4,26% de toda a produção nacional, um feito e tanto!

A magnitude da operação impressiona:

  • Três minas subterrâneas ativas: Mina III, Mina Nova e Palmeiras.
  • Uma mina a céu aberto: Open Pit Corpo V.
  • Uma planta metalúrgica com capacidade de processar 1,5 milhão de toneladas por ano!
  • Uma força de trabalho de mais de 1,6 mil colaboradores.

Quem São os Gigantes do Ouro no Brasil?

De acordo com o Anuário Mineral Brasileiro de 2024, a MSG não está sozinha no pódio. As maiores produtoras de ouro do país são:

  1. Kinross Brasil Mineração S.A (MG): Liderando com 28,46%.
  2. AngloGold Ashanti Córrego do Sítio Mineração S.A (MG): Forte presença com 13,08%.
  3. Jacobina Mineração e Comércio Ltda. (BA): Marcando território com 9,43%.

Por Que Crixás é um El Dorado Goiano?

O segredo da abundância de ouro em Crixás reside em sua geologia singular. Segundo Jônatas Carneiro, pesquisador do Serviço Geológico do Brasil (SGB), a região repousa sobre um terreno ancestral, pontilhado por um cinturão de rochas vulcânicas em meio a rochas graníticas. Esses cinturões, conhecidos como Greenstone Belts, são verdadeiros oásis de ouro, formados há mais de 2,5 bilhões de anos.

Novo Capítulo: MSG Sob o Comando da Aura Minerals

A partir de agora, a MSG estará sob a batuta da Aura Minerals, uma gigante canadense que desembolsou US$ 76 milhões para assumir o controle. O acordo, ainda sujeito a aprovações, promete manter as obrigações legais e ambientais da mina, além de dar continuidade às obras de descaracterização da barragem de Serra Grande.

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