Tragédia na Indonésia: Família Revoltada Após Legista Revelar Laudo à Imprensa Antes de Informá-los!
A morte trágica da jovem Juliana Marins, de 26 anos, em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, ganhou um novo capítulo de dor e indignação. A irmã de Juliana, Mariana Marins, usou as redes sociais para expressar sua revolta contra a conduta do médico legista responsável pelo caso.
A Coletiva de Imprensa da Discórdia
Segundo Mariana, a família foi convocada ao hospital para receber o laudo da morte de Juliana. No entanto, antes que tivessem acesso ao documento, o legista concedeu uma coletiva de imprensa, divulgando informações cruciais sobre o caso para o público em geral. Uma atitude que a irmã classificou como “caótica e absurda”.
“É absurdo atrás de absurdo e não acaba mais”, desabafou Mariana em seu vídeo, visivelmente abalada.
Entenda o Caso Juliana Marins
Juliana Marins, uma jovem aventureira de 26 anos, faleceu após sofrer uma queda em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Seu corpo foi encontrado após quatro dias de intensas buscas. A família agora enfrenta a dolorosa tarefa de repatriar o corpo para o Brasil, contando com o apoio da Prefeitura de Niterói para o translado.
O Laudo Preliminar
O laudo preliminar da autópsia, divulgado pelo legista, aponta para morte por impacto com um objeto contundente, possivelmente durante a queda. A análise indica que Juliana faleceu em um período máximo de 20 minutos após o impacto, descartando a hipótese de morte por fome ou hipotermia.
Os Momentos Finais de Juliana
- Primeira Queda: Juliana foi vista se mexendo por turistas espanhóis.
- Localização: Drone com sensor térmico localiza Juliana imóvel.
- Resgate: A equipe alcançou, mas infelizmente já era tarde demais.
A dor da família
Em meio à dor da perda, a família de Juliana Marins clama por respeito e justiça. A forma como o laudo foi divulgado, antes de ser comunicado aos familiares, gerou ainda mais sofrimento e indignação. Um triste desfecho para uma história que comoveu o Brasil.