💣 Reviravolta na Bahia: Mineradoras Acusadas de Devastação Enfrentam Ação Milionária! 💣

Cinco cidades do extremo sul da Bahia se uniram em uma batalha judicial contra as gigantes da mineração Vale, Samarco e BHP Brasil. A acusação? Os impactos devastadores do rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), que atingiram em cheio o litoral baiano.

Prepare-se para entender como essa tragédia, ocorrida em 2015, ainda ecoa na vida de milhares de pessoas e no meio ambiente da região. E o que motivou essa ação que exige nada menos que R$ 780 milhões em indenizações!

O Que Aconteceu? A Lama Que Ninguém Esquece

Em 5 de novembro de 2015, o rompimento da Barragem de Fundão resultou em:

  • 19 mortes
  • Contaminação do Rio Doce
  • 45 milhões de metros cúbicos de rejeitos espalhados

A lama tóxica viajou centenas de quilômetros, impactando cidades como Caravelas, Nova Viçosa, Prado, Mucuri e Alcobaça, que agora buscam reparação na justiça.

Por Que a Bahia Entrou na Justiça Agora?

As cidades alegam que foram excluídas do acordo de repactuação de outubro de 2024, que envolveu as empresas, governos e órgãos de justiça. Para os municípios baianos, o acordo não considera as perdas e danos ambientais sofridos em seus territórios nos últimos 10 anos.

Os Impactos da Tragédia na Bahia: Uma Ferida Aberta

  • Pesca artesanal: drasticamente afetada pela desconfiança na qualidade da água.
  • Turismo e mergulho: em declínio devido à contaminação.
  • Saúde: metais pesados impactam a saúde da população.
  • Biodiversidade: ecossistemas marinhos, como o Parque Nacional de Abrolhos, foram atingidos.

Estudos do ICMBio revelaram níveis alarmantes de metais pesados na região, colocando em risco a vida marinha e a saúde humana.

O Que Dizem as Mineradoras?

O g1 entrou em contato com as empresas. A Samarco preferiu não comentar o caso, enquanto a Vale alegou não ter sido notificada formalmente sobre a ação.

Acordo Bilionário: Uma Luz no Fim do Túnel?

O acordo de R$ 170 bilhões entre as mineradoras, governos e órgãos jurídicos prevê:

  1. R$ 100 bilhões pagos pelas empresas ao governo federal em 20 anos.
  2. R$ 32 bilhões para indenizações, reassentamento e recuperação ambiental.

Mas, será que esse dinheiro chegará a quem realmente precisa? As cidades da Bahia esperam que a justiça seja feita e que os impactos da tragédia sejam devidamente reparados.

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