😱Reviravolta Macabra: Mãe e Filho Usaram ‘Chumbinho’ para Envenenar Professora por Dívida e Amante!😱
A promotoria de Ribeirão Preto (SP) acaba de revelar detalhes chocantes sobre a morte da professora Larissa Rodrigues. O médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, foram denunciados por feminicídio, acusados de envenenar a vítima de forma premeditada e cruel.
Intoxicação Progressiva: O Plano Macabro
Segundo a denúncia, Larissa foi envenenada aos poucos, com doses diárias de veneno para simular uma complicação de saúde comum. O objetivo era fazê-la parecer vítima de uma intoxicação crônica, mas a verdade era muito mais sombria.
O Que Aconteceu Naquele Dia?
A gota d’água para os assassinos foi a decisão de Larissa de procurar um advogado para o divórcio. O promotor Marcus Túlio Nicolino explicou: “A Larissa foi sendo envenenada ao longo de 10, 15 dias, em doses menores. Mas naquela sexta-feira a Larissa manifestou desejo de já na segunda-feira procurar um advogado… A Elizabete vai até o apartamento e, lá, dá uma nova dose, presumimos, mais forte porque a Larissa vem a morrer na madrugada.”
O Médico Envenenador: Detalhes Assustadores
O médico Luiz Antonio Garnica, marido da vítima, não só pegava a sopa envenenada com a mãe, como também medicava Larissa com substâncias tóxicas sem que ela soubesse. Os sintomas logo começaram: náuseas, vômitos e diarreia.
Em um momento de desespero, Larissa pediu para ir ao hospital, mas o marido a proibiu, preferindo chamar a mãe para trazer “remédios”. Em sua agonia, a professora chegou a dizer que sentia que ia morrer.
Os Motivos: Traição e Ganância
Larissa descobriu que o marido tinha um caso extraconjugal e planejava se separar. Na mesma noite, a sogra passou quatro horas no apartamento da vítima. O promotor revelou que o crime foi motivado pelo desejo de Garnica de evitar a divisão de bens e viver com a amante, com a ajuda de Elizabete, que também tinha interesse financeiro.
Feminicídio Qualificado: Crueldade e Dissimulação
A forma como o veneno foi administrado, aproveitando-se da confiança de Larissa, impossibilitou qualquer defesa. Mãe e filho foram denunciados por feminicídio com qualificadoras de uso de veneno, motivo torpe e cruel, e por dificultar a defesa da vítima.
Garnica também foi acusado de fraude processual por alterar a cena do crime.
O Caso Extraconjugal e a Obsessão
O Ministério Público descreve Garnica como obcecado pela amante e disposto a eliminar Larissa para viver o romance. Ele planejou o crime por problemas financeiros e para evitar o divórcio.
Detalhes Reveladores:
- Garnica avisou a amante sobre a morte de Larissa 15 minutos antes do Samu.
- Ele pesquisou a compatibilidade amorosa dos signos dele e da amante dias antes do crime.
- Em poucos dias, a amante já estava morando no apartamento do casal e foi apresentada à sogra.
A Sogra: Amiga ou Carrasco?
Testemunhas contam que Elizabete era contra a divisão do apartamento em caso de divórcio e tinha problemas financeiros, o que a motivou a participar do crime. Ela monitorava o que Larissa sabia sobre a amante do filho e se indignou quando a vítima filmou Garnica entrando no apartamento da amante.
Elizabete se aproveitou da relação de confiança para envenenar Larissa, levando alimentos e “remédios” que continham o veneno. A promotoria encontrou buscas no celular dela sobre “formas de intoxicação”, “veneno chumbinho” e “intoxicação por organofosforados”.
Um Crime Horrendo
Este caso chocante revela a crueldade de um plano macabro, motivado por ganância, traição e obsessão. A justiça será feita?