Você não vai acreditar no que esse veterinário faz para acalmar os animais! 😱

Conheça a história de Bruno Lisboa, o veterinário de Belo Horizonte que está revolucionando o atendimento animal com uma técnica surpreendente: a dança! Seus vídeos viralizaram nas redes sociais, acumulando milhares de seguidores e visualizações.

Mas como ele consegue acalmar até os animais mais bravos?

Com uma abordagem única, que combina respeito, carinho e autoridade, Bruno desenvolveu um método que dispensa o uso da força física e evita o estresse dos pets durante as consultas. Descubra os segredos por trás dessa técnica inovadora:

Os Pilares da Técnica de Acalmamento Animal de Bruno Lisboa:

  • Musicoterapia e Cromoterapia: O ambiente é preparado com músicas relaxantes e cores que promovem o bem-estar dos animais.
  • Movimentos Corporais e Dança: Bruno utiliza movimentos suaves e até a dança para transmitir segurança e domínio aos pets.
  • Leitura Atenta do Comportamento: Antes de qualquer interação, Bruno avalia a receptividade do animal, respeitando seus limites e necessidades.

Essa técnica funciona para todos os animais?

Atenção! Bruno ressalta a importância de adaptar a técnica a cada animal, considerando suas condições físicas e emocionais. Em casos de problemas de coluna ou locomoção, outras abordagens são utilizadas para garantir o conforto e o respeito ao pet.

De Rejeitado a ‘Encantador de Feras’: A Trajetória de Bruno Lisboa

No início de sua carreira, Bruno se oferecia para atender os animais mais difíceis, que outros veterinários não conseguiam tratar. Foi assim que ele descobriu seu talento para lidar com cães agressivos e ansiosos.

“Meu trabalho não é adestramento, é atender o paciente com comportamento agressivo no ato da chegada até a clínica”, explica Bruno. “Quem está doente não pode esperar. E sedar animal descompensado, aumenta o risco, principalmente se for idoso ou com problemas respiratórios”.

Dominio, Respeito e Confiança: A Chave para o Sucesso

A dança que Bruno realiza durante os atendimentos só acontece com a permissão do animal. Ele observa os sinais de confiança e segurança antes de pegá-lo no colo.

“Quando estão em meu colo, eles perderam o contato com o chão, a base. E por isso sabem que não tem como ficar mais em posição de ataque. Porém eles já observaram que eu não faço mal e aí acabam permitindo tudo. Tiro sangue, aplico injeção e se precisar analisar uma gengiva, dentes, coloco sobre a mesa e dá tudo certo. É domínio, respeito e confiança”, finaliza Bruno.

Impressionante, não é? Compartilhe essa história inspiradora e mostre como a sensibilidade e o respeito podem transformar o mundo da medicina veterinária!

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