Alerta Câncer de Mama: Segredo Chocante Revelado pela USP de Ribeirão Preto!

Uma pesquisa inovadora da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto acaba de trazer à tona uma descoberta que pode revolucionar o tratamento do câncer de mama. Prepare-se para saber como a massa muscular pode ser um fator determinante na luta contra essa doença!

A Conexão Surpreendente Entre Músculos e Câncer de Mama

O estudo revelou que mulheres com menor massa muscular no momento do diagnóstico enfrentaram desfechos de saúde mais desfavoráveis e uma menor taxa de sobrevivência. Mas o que isso significa na prática?

  • Menos Músculos, Mais Riscos: Pacientes com baixa massa muscular tiveram mais complicações e menor tempo de vida.
  • Avaliação Personalizada: A análise da composição corporal pode ser crucial para direcionar intervenções personalizadas e precoces.

Como a Massa Muscular Impacta o Tratamento?

Durante cinco anos, os pesquisadores acompanharam 54 mulheres diagnosticadas com câncer de mama em estágio inicial. Antes mesmo de iniciar a quimioterapia ou radioterapia, todas realizaram exames detalhados, como a bioimpedância e tomografias, para monitorar a progressão da doença.

O Segredo do Ângulo de Fase

Um dos pontos cruciais foi o ângulo de fase, um dado obtido pela bioimpedância que avalia a integridade das membranas celulares e está diretamente ligado à massa muscular. A pesquisadora Mirele Savegnago Mialich Grecco explica:

“Pacientes com menor ângulo de fase já no diagnóstico apresentaram pior integridade celular e maior mortalidade após cinco anos.”

Por Que Avaliar a Composição Corporal é Tão Importante?

A perda muscular é comum durante o tratamento oncológico devido à toxicidade dos medicamentos, inflamação e resposta metabólica do corpo. Avaliar a composição corporal desde o início pode:

  • Antecipar Intervenções: Identificar precocemente pacientes em risco e implementar intervenções nutricionais e físicas.
  • Melhorar a Resposta ao Tratamento: Quanto antes as medidas forem tomadas, melhor será a resposta do organismo.

O Poder dos Exames de Imagem

O professor Jorge Elias Júnior ressalta que os exames de imagem, como a tomografia, podem ser usados para avaliar tanto o avanço da doença quanto a resposta do corpo ao tratamento:

“A tomografia mostra o volume da doença, mas também pode ajudar a entender como o corpo da paciente está respondendo. Isso impacta na forma como será conduzido o tratamento.”

A Lição Final: Diagnóstico Completo e Intervenções Precoces

O estudo da USP conclui que a avaliação da composição corporal deve ser incorporada à rotina do diagnóstico oncológico. Essa medida garante uma visão abrangente do estado clínico da paciente e abre portas para intervenções antecipadas, aumentando as chances de sucesso no tratamento.

“Se a gente identificar essa perda logo no início, é possível intervir com medidas nutricionais e físicas específicas, sem esperar que o quadro se agrave”, finaliza Mirele.

Não perca tempo! Compartilhe essa informação vital e ajude a transformar o tratamento do câncer de mama!

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