Mãe que chocou Alagoas: Justiça bate o martelo sobre o caso da recém-nascida! 🚨

A Justiça de Alagoas tomou uma decisão firme no caso que abalou o estado: Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, permanecerá presa pela trágica morte da pequena Ana Beatriz. A audiência de custódia, realizada nesta quarta-feira (16) no Fórum do Barro Duro, em Maceió, selou o destino da jovem mãe, enquanto o corpo da bebê foi liberado para o sepultamento.

Reviravolta macabra: confissão e versões conflitantes 💔

Eduarda foi detida em flagrante na terça-feira (15) após confessar um ato horrendo: esconder o corpo de Ana Beatriz em um saco plástico, em meio a produtos de limpeza, dentro de um armário. Após a prisão, a mãe apresentou versões contraditórias sobre a morte da criança, chegando a alegar que a sufocou com um travesseiro.

As medidas da Justiça:

  • Prisão mantida: Eduarda permanecerá detida aguardando o desenrolar do processo.
  • Tratamento psicológico: Durante o período de reclusão, a jovem receberá acompanhamento psicológico.
  • Cela separada: Para garantir sua segurança e integridade, Eduarda ficará em uma cela isolada.

O enterro de Ana Beatriz está previsto para ocorrer em Novo Lino (AL), cidade onde a família reside.

Investigação revela: o corpo não estava na casa? 🤔

O delegado Igor Diego trouxe à tona um detalhe intrigante: as buscas realizadas na casa da família, desde o desaparecimento de Ana Beatriz, não indicaram a presença do corpo. Uma cadela farejadora, especializada em encontrar cadáveres, vasculhou minuciosamente o imóvel na segunda-feira (14), inclusive o armário onde a bebê foi encontrada, sem sucesso.

De acordo com o delegado, Eduarda não pernoitou na residência na noite de segunda-feira, e não havia mais ninguém no local, o que pode ter facilitado a ocultação do corpo. A polícia agora investiga a possível participação de terceiros no crime.

“A mãe pode ter se desesperado e pedido ajuda a algum familiar. Aproveitando-se da ausência de pessoas na casa e na rua, essa pessoa pode ter colocado o corpo no armário”, declarou Igor Diego.

Teia de mentiras: as versões contraditórias de Eduarda 🤥

Na sexta-feira (11), Eduarda procurou a polícia, alegando que sua filha havia sido raptada por quatro criminosos em um carro preto na BR-101. Uma grande operação foi deflagrada, com buscas que se estenderam até o interior de Pernambuco.

Um homem chegou a ser preso em Vitória de Santo Antão (PE), sob suspeita de envolvimento no sequestro, mas foi posteriormente liberado.

Confrontada pelos policiais, Eduarda mudou sua versão, afirmando que homens armados invadiram sua casa, a estupraram e levaram a bebê. Ao todo, a jovem apresentou cinco versões diferentes para o desaparecimento da filha, todas descartadas pela Polícia Civil.

Diante das novas informações, uma nova operação foi realizada em Novo Lino, com buscas em cisternas e latas de lixo, sem sucesso. Somente na terça-feira, após confessar ao advogado onde havia escondido o corpo, o crime foi descoberto.

Acionada pelo pai da criança e pelo advogado, a Polícia Civil se dirigiu à residência da família, encontrando a porta trancada. Os policiais precisaram arrombar a janela para encontrar o corpo da bebê.

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