🚨 Escândalo na APAE: Ex-Coordenador é Solto Novamente Após Acusação de Desvio Milionário! 🚨
Prepare-se para uma reviravolta chocante! Paulo Henrique Muleta, ex-coordenador da APAE de Campo Grande, está livre mais uma vez, mesmo enfrentando acusações de desviar uma fortuna de R$ 8 milhões dos cofres públicos. Entenda os detalhes desse caso que está revoltando a população!
A Prisão e a Soltura Polêmica
Muleta havia sido preso preventivamente em março, durante a Operação Occulto, liderada pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS). Mas, incrivelmente, a Justiça decidiu mudar a prisão preventiva por medidas mais brandas. Agora, ele está em regime domiciliar, usando tornozeleira eletrônica e sujeito a diversas restrições.
As Condições da Liberdade
Para garantir que Muleta não fuja ou continue com as atividades ilícitas, a Justiça impôs as seguintes condições:
- Presença obrigatória em todos os atos do processo.
- Autorização judicial para mudar de endereço ou se ausentar por mais de 8 dias.
- Proibição de deixar o país.
- Impedimento de contato com outros envolvidos, denunciados ou testemunhas do caso.
- Obrigação de permanecer em casa durante a noite.
Qualquer deslize pode mandá-lo de volta para a cadeia!
O Esquema de Desvio Milionário
De acordo com o MPMS, o esquema fraudulento envolvia o uso de empresas fantasmas para simular vendas de produtos para a rede pública de saúde. O montante desviado chega a incríveis R$ 8,1 milhões!
Investigação e Ocultação de Recursos
A investigação, iniciada com a Operação Turn Off, revelou que, após a grande repercussão do caso, Muleta e seus comparsas tentaram esconder os rastros dos lucros ilícitos. Estima-se que mais de R$ 2,8 milhões foram usados na compra de bens.
A Recidiva e a Nova Prisão
Mesmo após ser solto pela primeira vez, em dezembro de 2023, Muleta voltou a movimentar o dinheiro desviado. Ele transferiu cerca de R$ 900 mil de empresas de produtos hospitalares para sua conta pessoal e, em seguida, para contas de terceiros. Essas movimentações suspeitas o levaram de volta à prisão em março. O MPMS alega que ele “usou a liberdade para garantir o proveito do crime”.
Será que a Justiça conseguirá responsabilizar Muleta por seus atos? Acompanhe os próximos capítulos desse escândalo que abala a APAE e a saúde pública!