🤯 Chocante! A Incrível Desigualdade no Sistema Prisional do RN que Você Precisa Conhecer! 🤯

Um estudo recente revelou um fato alarmante sobre o sistema prisional do Rio Grande do Norte: apenas uma pequena fração dos detentos tem a oportunidade de trabalhar enquanto cumprem suas penas.

De acordo com o Relatório de Informações Penitenciárias (Relipen), divulgado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), o estado potiguar possui o menor número de presos empregados em todo o Brasil. A situação é ainda mais surpreendente quando comparada a outros estados do Nordeste:

  • Rio Grande do Norte: Apenas 429 detentos trabalhando.
  • Paraíba: 2.720 presos em atividade laboral.
  • Ceará: Impressionantes 11.769 detentos trabalhando.
  • Maranhão: 4.191 presos com acesso ao trabalho.

Essa discrepância levanta questões importantes sobre a ressocialização e as oportunidades oferecidas aos presos no RN. 🤔

Apesar do Superávit de Vagas, Falta Oportunidade

O relatório também destaca que, mesmo com um número de vagas superior ao de internos (8.846 vagas para 7.420 presos), o Rio Grande do Norte amarga a última posição no ranking nacional de detentos com acesso ao trabalho. Isso significa que, mesmo havendo espaço para alocar os presos em atividades laborais, a oportunidade simplesmente não está sendo oferecida. 😕

Perfil da População Prisional

O estudo também traça um perfil da população carcerária do estado:

  • Regime Fechado: A maioria dos presos (73%) cumpre pena em regime fechado, totalizando 5.461 pessoas.
  • Presos Provisórios: Quase 24% dos detentos (1.785) ainda aguardam julgamento.
  • Outros Regimes: 133 estão em regime semiaberto e 33 em regime aberto.
  • Gênero: A maioria dos presos é do sexo masculino (7.064), com apenas 356 mulheres (aproximadamente 5%).

Unidade Federal em Mossoró

Além das unidades estaduais, o RN abriga uma unidade do Sistema Penitenciário Federal em Mossoró, com capacidade para 208 detentos, mas que abrigava apenas 79 no fim de 2024.

O Que Isso Significa?

A falta de oportunidades de trabalho nos presídios do RN pode ter diversas consequências negativas:

  • Dificuldade na ressocialização: O trabalho é uma ferramenta importante para preparar os presos para o retorno à sociedade.
  • Aumento da reincidência: Sem oportunidades, os presos podem ter mais chances de voltar ao crime.
  • Ociosidade: A falta de atividades pode gerar tensões e problemas disciplinares dentro dos presídios.

É fundamental que as autoridades do Rio Grande do Norte tomem medidas para aumentar o número de presos trabalhando e oferecer mais oportunidades de ressocialização. Afinal, um sistema prisional eficiente é essencial para a segurança de toda a sociedade. 🔒

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