Impressionante! Motoqueiro Desafia o Rio Xingu e Viraliza nas Redes Sociais!
Imagine a cena: você na praia, curtindo o sol, e de repente… um motoqueiro surge “surfando” sobre as águas de um rio! Essa cena inusitada aconteceu em São Félix do Xingu, no Pará, e rapidamente conquistou a internet.
Wenderson Fernandes, conhecido como “Nenén da Taboca”, é o piloto por trás dessa façanha. O vídeo mostra o momento em que ele, em alta velocidade, cruza o Rio Xingu em uma moto adaptada, para a surpresa e euforia dos banhistas presentes.
Mas como ele conseguiu essa proeza?
A história por trás dessa aventura é ainda mais interessante. Em 2020, Wenderson sofreu um acidente que o deixou temporariamente impossibilitado de praticar motocross. A paixão por motos, no entanto, falou mais alto:
“Se eu não posso andar em motocross, tive que inventar outro esporte, mas tinha que ser em cima de uma moto!” – Wenderson Fernandes.
E assim nasceu a ideia de adaptar uma moto para “surfar” no rio.
Os Desafios e a Superação
A jornada não foi fácil. Wenderson enfrentou diversos obstáculos até alcançar o sucesso:
- Mergulhos inesperados: A primeira moto afundou três vezes durante os testes iniciais.
- Profundidade assustadora: A segunda moto afundou em uma área com 20 metros de profundidade!
- Persistência e fé: Com a ajuda de equipamentos de segurança e muita determinação, Wenderson não desistiu.
“Minha sorte foi que uso sempre uma corda amarrada com uma garrafa, além de usar colete salva-vidas. Demorou 5 dias, eu voltei lá de novo. Fizemos mais alguns ajustes e aí, graças a Deus, nós conseguimos. Atravessei o Rio Xingu” – Wenderson Fernandes.
A Moto Aquática: Como Funciona?
A moto utilizada por Wenderson possui algumas adaptações cruciais:
- Pranchas laterais: Garantem a flutuação na água.
- Pneus emborrachados: Oferecem tração para deslizar sem afundar.
Atenção: A Prática Apresenta Riscos!
É importante ressaltar que essa prática é perigosa e exige planejamento e equipamentos de segurança adequados. No dia da gravação do vídeo, uma equipe do Corpo de Bombeiros estava presente para garantir a segurança do piloto e dos banhistas.
“Eu sempre falo que no dia que não tiver risco de afundar, eu não quero andar mais em cima da moto, porque qualquer imprevisto pode acontecer. Pode ser que a moto dê um problema, um motivo ou outro. Ela chega a afundar, dependendo da água” – Wenderson Fernandes.
As autoridades competentes foram contatadas para esclarecer as orientações de segurança em relação a essa prática, mas não se manifestaram até o momento.
E você, o que achou dessa aventura radical? Deixe seu comentário!