Escândalo em Santana do Matos! Desvio de R$900 Mil Revelado em Operação do MP!

Atenção, moradores de Santana do Matos e região! Uma operação do Ministério Público (MP) deflagrada nesta quinta-feira (17) expôs um esquema alarmante de desvio de recursos públicos que sangrou os cofres da Prefeitura local. Prepare-se para descobrir os detalhes chocantes dessa investigação!

A operação, batizada de “Parceria”, revelou um verdadeiro esquema criminoso que envolve ex-agentes públicos, empresários e empresas contratadas pela Prefeitura. A Justiça agiu rápido e determinou o bloqueio de impressionantes R$ 900 mil em contas bancárias ligadas aos investigados. Mas como funcionava esse esquema?

O Esquema Criminiso Desvendado

  • Contratos Fantasmas: Empresas eram contratadas para realizar obras públicas, mas, na prática, os serviços não eram executados.
  • Ex-Secretário no Comando: Um ex-secretário municipal de obras atuava nos bastidores, gerenciando trabalhadores e pagando em dinheiro vivo, com recursos repassados pelas empresas vencedoras das licitações.
  • Obras Irregulares: As investigações se concentram na construção de uma passagem molhada e na pavimentação de uma estrada de acesso à Serra do Cajueiro.

O que diz o Ministério Público?

Segundo o MP, o objetivo da operação é “coibir a prática delituosa e proteger o patrimônio público, que estaria sendo lesado por meio de um esquema que utilizava contratos de fachada para desviar verbas públicas em benefício particular”.

As Irregularidades nas Obras

  • Execução sem Projeto Adequado: As obras eram realizadas sem o devido planejamento.
  • Falta de Fiscalização: Ninguém supervisionava a execução dos serviços.
  • Superfaturamento: Os materiais eram comprados por preços acima do mercado.
  • Obras Inadequadas: Uma das obras foi considerada insuficiente para atender às necessidades da população, levantando suspeitas de desperdício de dinheiro público.

Para aprofundar a investigação, a Justiça autorizou mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas sedes das empresas envolvidas em Santana do Matos, Angicos, Natal e Tenente Laurentino. O objetivo é reunir provas que ajudem a esclarecer o caso e responsabilizar os culpados.

Além do bloqueio de valores, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis dos envolvidos, garantindo o ressarcimento dos danos causados aos cofres do município.

O MPRN apura também denúncias de que obras no município estavam sendo realizadas pela própria estrutura da Prefeitura, embora houvesse contratos firmados com empresas privadas para os mesmos fins. O esquema também envolveria pessoas ligadas por laços familiares e profissionais aos ex-agentes públicos, com empresa fornecedora de material de construção e que mantinha transações financeiras suspeitas com os principais investigados.

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