Inacreditável! Falsa Advogada Desmascarada em Santarém: O Que Aconteceu Chocou a Todos!
Uma noite que prometia ser comum na 16ª Seccional Urbana de Santarém, no coração do Pará, se transformou em um flagrante de falsidade ideológica. Uma mulher, tentando se passar por advogada, foi desmascarada ao tentar representar um cliente. Acompanhe os detalhes que você não vai acreditar!
O caso, que ocorreu na última sexta-feira (18), ganhou contornos dramáticos quando a Polícia Militar apresentou um suspeito de receptação. Foi nesse momento que a impostora se apresentou como defensora do indivíduo, diretamente ao escrivão responsável pelo registro da ocorrência.
A Desconfiança Que Levou à Queda
A atitude da suposta advogada levantou suspeitas. Policiais civis e militares, atentos aos detalhes, solicitaram a sua identificação profissional, emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). E foi aí que a farsa começou a desmoronar.
Para resumir, veja os pontos cruciais:
- A mulher não portava o documento obrigatório.
- Informou um número de registro pertencente a outro advogado, de outro estado (Bahia).
A Declaração Que Expôs a Verdade
O delegado Jair Castro, responsável pelo caso, não poupou palavras ao descrever a audácia da criminosa: “Ela estava acreditando que aqui é terra de cegos. Ela apresentou uma identidade falsa para obter vantagem e inclusive estava pressionando a guarnição, lançando abuso de autoridade. Diante de todo esse contexto, ela está sendo autuada pelo crime de falsa identidade”.
Alerta Para Não Cair em Golpes!
O delegado Castro fez questão de enfatizar a importância de verificar a autenticidade dos profissionais que se apresentam como advogados. A inscrição na OAB é a garantia de que você está lidando com alguém qualificado e legalmente habilitado.
Foi Vítima Dela? Procure a Polícia!
Se você foi lesado por essa falsa advogada, o delegado faz um apelo: “Se você foi vítima ou se teve ela como representante em alguma ação, nos procure, para que a gente possa dar prosseguimento nas investigações e chegar ao resultado conveniente”.
Apesar da gravidade do crime, a mulher assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberada para responder ao processo em liberdade. O caso segue sendo investigado para identificar possíveis outras vítimas e cúmplices.
Com informações de Carlos Farias, do Portal Encontro das Águas.