🚨URGENTE: Delgatti Continua Atrás das Grades! Entenda Por Que Moraes Manteve a Prisão do Hacker!🚨
Atenção, amantes da política e do mundo digital! O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de tomar uma decisão que vai dar o que falar. Neste sábado (19), ele negou o pedido de liberdade e manteve a prisão preventiva de Walter Delgatti Neto, o hacker que ficou famoso pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Delgatti, que já foi condenado ao lado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), terá que continuar cumprindo sua pena. Mas, afinal, o que levou Moraes a tomar essa decisão tão impactante?
Por Que Delgatti Continua Preso?
Segundo o ministro Moraes, as ações de Delgatti foram consideradas extremamente graves, ferindo bens jurídicos importantes. Ele argumentou que não houve nenhuma mudança na situação que justificasse a revogação da prisão preventiva.
- Invasão ao CNJ: Delgatti foi condenado por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça.
- Documentos Falsos: O hacker inseriu documentos falsos no sistema, incluindo uma ordem de prisão falsa contra o próprio ministro Alexandre de Moraes.
O Pedido Negado: Regime Semiaberto Mais Distante
A defesa de Delgatti havia solicitado à Justiça a progressão para o regime semiaberto, que oferece condições mais brandas, como a possibilidade de saídas temporárias. No entanto, com a decisão de Moraes, esse cenário se torna mais distante para o hacker.
A Pena e a Prisão
Delgatti está preso desde agosto de 2023 e foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão pela invasão ao CNJ e inserção de documentos falsos. Atualmente, ele cumpre sua pena na Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo.
E Carla Zambelli?
Enquanto Delgatti cumpre sua pena no Brasil, Carla Zambelli segue foragida na Itália. A deputada teve seu nome incluído na lista vermelha da Interpol e é alvo de um pedido de extradição feito pelo governo brasileiro.
Zambelli é acusada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de ser a mentora por trás da invasão ao CNJ e foi condenada a 10 anos de prisão, além da perda do mandato. Atualmente, ela está de licença da Câmara dos Deputados, aguardando a análise do seu caso.
O Objetivo da Invasão
De acordo com a PGR, a invasão ao CNJ, realizada em janeiro de 2023, tinha como objetivo principal descredibilizar o Poder Judiciário e alimentar questionamentos sobre a eleição de 2022.
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