😱 Absurdo! Servidora Pública é Condenada a Devolver Fortuna Milionária! 😱
Você não vai acreditar nessa história! Uma servidora da Assembleia Legislativa do Tocantins foi condenada pela Justiça a ressarcir nada menos que **R$ 1,4 milhão** aos cofres públicos. O motivo? Ela teria recebido salários enquanto residia na Europa. 😲
Salário de Luxo e Improbidade Administrativa
Essa história tem todos os ingredientes para te chocar: altos salários, vida no exterior e acusações de improbidade administrativa. A servidora, identificada como Wandeir Miranda de Carvalho, é concursada desde os anos 90 e ostenta uma remuneração que ultrapassa os **R$ 27 mil mensais**. 💰
Mas como ela conseguiu receber esse valor enquanto vivia na Espanha? 🤔
Entenda o Caso em Detalhes
- A Condenação: A decisão judicial, proferida pelo juiz Roniclay Alves de Morais, da 2ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas, ocorreu em 14 de julho de 2025. A servidora ainda pode recorrer da sentença.
- Acusação: Wandeir é acusada de receber salários indevidamente enquanto morava na Espanha.
- O Período Fora do Brasil: As investigações apontam que a servidora passou mais de sete anos fora do país, entre 2008 e 2017.
Cronologia da Ausência
Confira os períodos em que Wandeir esteve ausente do Brasil, de acordo com a certidão de movimentos migratórios:
- 11/12/2008 a 18/01/2010: 1 ano e 1 mês
- 17/02/2010 a 27/01/2011: 11 meses e 10 dias
- 12/02/2011 a 10/11/2012: 1 ano, 9 meses e 29 dias
- 07/12/2012 a 28/08/2013: 8 meses e 21 dias
- 23/09/2013 a 27/01/2015: 1 ano, 4 meses e 4 dias
- 26/02/2015 a 05/11/2015: 8 meses e 10 dias
- 05/12/2015 e 25/01/2017: 1 ano, 1 mês e 20 dias
- 21/03/2017: Sem data de retorno registrada
Repercussão e Defesa
A Assembleia Legislativa do Tocantins se pronunciou, afirmando que Wandeir cumpre seu horário de expediente na atual gestão. Já a defesa alega que as ausências foram autorizadas para tratamento de saúde e que recorrerá da decisão.
**Nota da Defesa:**
_O Adv. Ubirajara Cardoso Vieira informa que irá recorrer da decisão, por entender que a sentença foi feita sem audiência de instrução ou depoimento da ré. Houve cerceamento de defesa, falta do contraditório, ampla defesa e o devido processo legal._
E Agora?
O caso segue para o Tribunal de Justiça do Tocantins, onde será analisado em segunda instância. Fique ligado para mais atualizações sobre essa polêmica que está dando o que falar!
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