💣Reviravolta em Mariana: Justiça Protege Vítimas de Cláusulas Abusivas!😨

Uma decisão judicial histórica acaba de trazer um raio de esperança para as vítimas da tragédia de Mariana. A Justiça Federal suspendeu cláusulas consideradas abusivas em contratos firmados entre o escritório de advocacia inglês Pogust Goodhead LLP (PGMBM) e cerca de 600 mil pessoas atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão.

A tragédia de 2015, que ceifou 19 vidas, devastou comunidades e envenenou a bacia do Rio Doce, deixou marcas profundas. Agora, a justiça busca amenizar o sofrimento dessas pessoas.

O Que Mudou?

A juíza Fernanda Martinez Silva Schorr, da 13ª Vara Cível da Seção Judiciária de Minas Gerais, tomou uma atitude crucial ao suspender as cláusulas que amarravam as vítimas, impedindo-as de rescindir os contratos livremente. Imagine a sensação de estar preso a um acordo que, em vez de ajudar, prejudica!

As cláusulas abusivas incluíam:

  • Foro no Exterior: Disputas teriam que ser resolvidas fora do Brasil.
  • Obstáculos à Indenização: Dificuldade para aderir a programas de indenização brasileiros.
  • Sanções Desproporcionais: Punições severas para quem desistisse da ação judicial.

Por Que Essa Decisão é Tão Importante?

A magistrada reconheceu a situação de hipervulnerabilidade das vítimas, expostas a abusos devido à desinformação, ao trauma e à complexidade do processo. Essa decisão é um escudo protetor para quem já sofreu tanto.

A decisão abrange os acordos firmados na ação coletiva que corre na Justiça do Reino Unido, onde o escritório representa os atingidos em busca de reparação.

Reação e Próximos Passos

O g1 aguarda o posicionamento do escritório Pogust Goodhead LLP (PGMBM). A Justiça Federal também determinou que os réus informem as vítimas sobre a liminar, utilizando os mesmos canais e a mesma intensidade com que promoveram os contratos.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) reafirmou seu compromisso de garantir que o novo acordo de reparação seja efetivo, trazendo alívio real aos danos humanos, ambientais e coletivos causados pela tragédia.

Acordo Bilionário no Brasil

Enquanto isso, no Brasil, Samarco, Vale e BHP fecharam um acordo de R$ 170 bilhões com o poder público para reparar os danos. Desse total, R$ 38 bilhões já foram investidos em medidas de recuperação.

Em contrapartida, a Justiça Federal absolveu a Samarco e suas subsidiárias das acusações, alegando falta de provas de responsabilidade criminal direta.

Fique por Dentro!

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