🚨 Reviravolta no caso do investigador morto pela Rota: O que a polícia encontrou nas buscas? 🚨
A morte do investigador Rafael Moura da Silva, baleado por um policial da Rota em uma favela na Zona Sul de São Paulo, ganhou novos capítulos neste sábado (26). A Polícia Civil realizou uma operação com mandados de busca e apreensão nas casas e no batalhão dos policiais envolvidos. Mas o que será que eles encontraram?
Os Alvos da Investigação:
- Sargento Marcos Augusto Costa Mendes: Responsável pelos disparos que tiraram a vida de Rafael Moura.
- Robson Santos Barreto: Outro policial da Rota que também está sob investigação.
O Que Foi Apreendido?
- Na casa de Marcos: Um celular, um notebook e a arma utilizada na ação.
- Na casa de Robson: Um celular e um notebook.
Apesar do pedido de prisão preventiva ter sido negado pela Justiça, os dois policiais foram afastados cautelarmente por 90 dias. A Corregedoria da Polícia Militar também está apurando o caso.
Entenda o Caso em Detalhes
O incidente ocorreu no dia 11 de julho, durante uma operação na favela do Fogaréu. Equipes da Rota e da Polícia Civil estavam no local, mas sem o conhecimento da presença uma da outra. As imagens da câmera corporal do PM revelam momentos cruciais:
- A chave misteriosa: O sargento Marcos encontra uma chave e a utiliza para abrir um portão na favela.
- Os disparos: Rafael Moura é atingido pelos tiros, mesmo após se identificar como policial.
- Desespero: Colegas de Rafael gritam para alertar que ele é policial, mas os disparos continuam.
De acordo com a defesa da família de Rafael, ele chegou a gritar que era policial antes de ser baleado. O investigador foi atingido por três tiros, sendo dois no tórax, e faleceu cinco dias após a internação no Hospital das Clínicas.
Contraponto
A defesa do sargento Marcos argumenta que os disparos foram efetuados antes de qualquer identificação e que o distintivo de Rafael não estava visível no momento.
O Que Diz a Defesa da Família?
O advogado Marcus Vinicius, que representa a família do investigador, contesta a versão do PM e questiona a ação do sargento, principalmente em relação à chave encontrada e ao fato de Rafael ter se identificado como policial antes de ser baleado.