Drama e Indignação: Adolescente tem Perna Amputada Após Atropelamento e Família Denuncia Negligência Médica!
Uma história chocante de negligência médica abala o Rio de Janeiro! Gustavo de Souza D’Oneill, um jovem de apenas 13 anos, teve sua perna amputada no Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) após uma série de eventos questionáveis. A família clama por justiça, alegando falhas graves no atendimento.
O Atropelamento que Mudou Tudo
No fatídico domingo, 29 de junho, Gustavo foi vítima de um atropelamento brutal causado por um motociclista embriagado. O acidente ocorreu quando o garoto, cheio de sonhos e paixão pelo futebol, atravessava a rua para buscar suas chuteiras. Imediatamente, ele foi socorrido e encaminhado ao HEGV.
Cirurgia e Alta Prematura: O Início do Pesadelo
O diagnóstico revelou lesões graves: fratura do fêmur direito, tíbia e extensos danos musculares na coxa. Gustavo foi submetido a uma cirurgia de emergência, porém, segundo relatos da família, o procedimento foi realizado por um ortopedista sem a supervisão de um especialista vascular.
Mesmo apresentando febre persistente após a cirurgia, o jovem recebeu alta apenas dois dias depois. Em casa, a situação se agravou drasticamente: o pé de Gustavo começou a esfriar, seus dedos adquiriram uma coloração roxa e aterrorizante. “O pé dele já estava morto”, desabafou o irmão, Alexandre Souza.
Amputação e a Busca por Respostas
Desesperados, a família retornou ao hospital, onde receberam a terrível notícia: a amputação era inevitável. O procedimento foi realizado em 8 de julho, acima do joelho. A justificativa da equipe médica, segundo a família, é ainda mais revoltante: eles já sabiam do risco de amputação, mas optaram por omitir a informação para evitar preocupação.
Negligência? A Família Exige Justiça!
- Falta de especialista vascular: Cirurgia realizada sem acompanhamento adequado.
- Alta precoce: Liberação do paciente mesmo com febre e sinais de alerta.
- Omissão de informações: Família mantida no escuro sobre o risco de amputação.
A família de Gustavo não se calará! Eles acreditam que houve negligência médica e exigem uma investigação rigorosa para que os responsáveis sejam responsabilizados. A direção do HEGV informou que está apurando o caso e se colocou à disposição para prestar esclarecimentos.
Enquanto isso, Gustavo enfrenta uma nova realidade, repleta de desafios e incertezas. A esperança é que a justiça seja feita e que essa história sirva de alerta para evitar que outras famílias passem pelo mesmo sofrimento.
O Que Você Pode Fazer?
- Compartilhe essa história: Ajude a dar visibilidade ao caso e pressione por justiça.
- Apoie a família: Demonstre sua solidariedade e ofereça suporte emocional.
- Fiscalize os serviços de saúde: Denuncie casos de negligência e exija atendimento de qualidade.
Juntos, podemos fazer a diferença e lutar por um sistema de saúde mais justo e eficiente!