🚨URGENTE: Indígena Sofre Reviravolta Após Ser Vítima de Abuso Chocante!🚨

A Justiça do Amazonas acaba de determinar uma mudança crucial na situação da indígena Kokama de 29 anos, que enfrentou um horror inimaginável: estupros por policiais enquanto estava detida em uma delegacia no interior do estado. A decisão, divulgada nesta terça-feira (29), estabelece que ela deverá cumprir o restante de sua pena em regime semiaberto.

Mas por que essa mudança é tão importante? E quais os próximos passos para a vítima?

Um Crime que Chocou o Amazonas

Os abusos, segundo o relato da vítima, ocorreram entre novembro de 2022 e agosto de 2023, um período em que ela estava presa na delegacia de Santo Antônio do Içá, sob suspeita de envolvimento em um homicídio ocorrido em Manaus em 2018. Cinco indivíduos foram detidos em conexão com os crimes cometidos contra a indígena.

Luz no Fim do Túnel: Regime Semiaberto

A decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) representa um alívio, permitindo que a indígena troque o regime fechado pelo semiaberto. A justificativa principal é a necessidade urgente de que ela tenha acesso a:

  • Atendimento médico especializado
  • Acompanhamento psicológico contínuo
  • Outras atividades essenciais para sua recuperação

Tudo isso sob supervisão, visando o reestabelecimento de sua saúde física e mental, tão abalada pelos eventos traumáticos.

O Que Mais Foi Decidido?

Além da mudança de regime, a Justiça determinou que a Secretaria Estadual de Saúde (SES-AM) deve elaborar um plano de atendimento clínico abrangente, incluindo:

  • Acompanhamento psicológico especializado
  • Fornecimento dos medicamentos que ela recebia na prisão

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) também terá um papel fundamental, sendo responsável pelo acompanhamento da mulher durante o regime de semiliberdade.

Entenda o Caso: Uma Prisão Marcada por Abusos

A indígena foi presa em novembro de 2022, após uma denúncia de violência doméstica. Ao chegarem à delegacia, os policiais constataram um mandado de prisão em aberto contra ela, relacionado a um homicídio ocorrido em Manaus em 2018.

A partir daí, o pesadelo começou. A Rede Amazônica teve acesso ao processo e revelou que, devido à falta de cela feminina, a indígena foi mantida com presos homens, onde os abusos se iniciaram.

Denúncia Tardia e a Corrente de Solidariedade

A denúncia só chegou às autoridades em agosto de 2023, quando ela foi transferida para a Unidade Prisional Feminina de Manaus. Ela acusou policiais militares e um guarda municipal pelos crimes hediondos.

“Desde novembro de 2022 até a transferência em agosto de 2023, ela foi vítima de agressões físicas, abusos morais e estupros coletivos cometidos por cinco agentes públicos”, diz um trecho impactante do processo.

O advogado Dacimar de Souza Carneiro, que representa a vítima, relata que os abusos ocorriam em diversos locais da delegacia, inclusive na presença do bebê da indígena. A frase cruel dos policiais ecoa: “Quem manda aqui somos nós”.

Justiça A Caminho? Prisões e Investigações

Após a divulgação das denúncias, cinco policiais foram presos e um está foragido. As prisões ocorreram em diferentes municípios, demonstrando o esforço das autoridades em solucionar o caso.

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) informou que está colaborando ativamente com as investigações e que abriu procedimentos administrativos internos para apurar as denúncias. Os agentes suspeitos foram afastados e tiveram suas armas recolhidas.

A PMAM reafirmou que repudia qualquer ato ilegal e que não compactua com a violência sofrida pela vítima, garantindo que continuará colaborando para o esclarecimento dos fatos.

Os Crimes em Apuração

Os suspeitos enfrentam acusações graves, como estupro de vulnerável, estupro qualificado e tortura, pelos atos cometidos contra a indígena em condições degradantes dentro da delegacia.

O que você acha dessa reviravolta no caso? Deixe seu comentário!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *