Escândalo Explosivo: Presidente da CBF na Mira da PF por Esquema de Compra de Votos! 😱
A Polícia Federal deflagrou uma investigação que atinge o coração do futebol brasileiro! O presidente da CBF, Samir Xaud, está sendo investigado após a apreensão de R$ 500 mil com o empresário Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur, durante o período eleitoral de 2024.
O mais chocante? Parte dessa quantia estava escondida na cueca do empresário! 😲 A operação, batizada de Caixa Preta, apura a compra de votos nas eleições municipais de Roraima e cumpriu mandados de busca e apreensão tanto no estado quanto no Rio de Janeiro.
Os Pontos Cruciais da Investigação:
- Dinheiro na Cueca: A apreensão de R$ 500 mil com Renildo Lima, parte do dinheiro escondido em sua roupa íntima, acendeu o alerta para a PF.
- Operação Caixa Preta: A investigação mira a compra de votos nas eleições municipais de 2024 em Roraima.
- Ligações Políticas: Samir Xaud e Helena da Asatur são do mesmo partido (MDB) e compartilham laços políticos em Roraima.
Ainda não está claro qual a ligação exata entre Samir Xaud e o dinheiro apreendido com Renildo, mas a proximidade política entre os envolvidos levanta suspeitas. Ambos são figuras influentes no MDB de Roraima.
A CBF, por meio de nota, se manifestou afirmando que a operação não tem relação com a entidade ou com o futebol brasileiro. Helena da Asatur também declarou surpresa com a notícia e afirmou que não foi notificada para prestar esclarecimentos.
Quem são os Principais Envolvidos?
- Samir Xaud: Atual presidente da CBF, eleito em maio de 2025. Médico de formação e com pouca experiência administrativa no futebol.
- Helena da Asatur: Deputada federal por Roraima, empresária do ramo de transportes e esposa de Renildo Lima.
- Renildo Lima: Empresário, marido de Helena da Asatur e flagrado com R$ 500 mil, parte do dinheiro escondido na cueca.
- Igo Brasil: Superintendente do DNIT em Roraima, também é alvo da operação.
Renildo Lima é proprietário da Asatur, empresa de transporte intermunicipal, e da Voare, empresa de táxi aéreo que possui contratos com o Ministério da Saúde para voos à Terra Indígena Yanomami. A Asatur, avaliada em R$ 11,1 milhões, é uma das empresas mais tradicionais de Roraima.
Aguardamos ansiosamente os próximos capítulos desta investigação que promete abalar o mundo do futebol e da política! Fique ligado para mais atualizações.
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