Alerta Urgente: Pirâmide de Diplomas Falsos Desmascarada em Rondônia! 😱

Você não vai acreditar no que foi descoberto em Vilhena, Rondônia! Uma investigação chocante revelou um esquema elaborado de venda de diplomas falsos de pós-graduação. Alunos iludidos, instituições fajutas e um prejuízo enorme para a educação. Prepare-se, porque essa história vai te indignar!

Como a Fraude Abalou Rondônia:

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) uniram forças para expor uma rede criminosa que operava cursos de pós-graduação sem a menor autorização do Ministério da Educação (MEC). O resultado? Sonhos destruídos e um mercado de diplomas falsos que enganou dezenas de estudantes.

  • Parcerias Fantasma: As instituições envolvidas anunciavam parcerias inexistentes com universidades renomadas.
  • Publicidade Enganosa: Usavam propagandas chamativas para atrair alunos, prometendo o que não podiam cumprir.
  • Diplomas Irregulares: Emitiam documentos sem validade, lesando estudantes e comprometendo a credibilidade do ensino.

O Que Aconteceu com os Envolvidos?

O MPF não deixou barato! Entrou com uma ação civil pública exigindo a suspensão imediata das atividades dessas instituições e a responsabilização dos criminosos. Além disso, a ação busca garantir que os alunos e a sociedade sejam devidamente indenizados pelos danos causados.

O Golpe Detalhado: Como os Alunos Caíram na Armadilha?

  • Promessas Irreais: Os cursos prometiam diplomas reconhecidos nacional e internacionalmente, mas eram pura fachada.
  • Duração Express: Aulas de apenas 12 meses, concentradas nos fins de semana, para atrair quem buscava um atalho.
  • Preços Camuflados: Mensalidades “acessíveis” entre R$ 450 e R$ 500, mas com uma taxa final SURPRESA de R$ 9 mil a R$ 11 mil para a banca e o diploma.
  • Custo Total: A brincadeira saía por cerca de R$ 22 mil – um verdadeiro roubo!

Quem São os Culpados? 😠

Entre os investigados, destacam-se:

  1. Umesam/IPE: A antiga Unidade de Mediação de Ensino Superior para a Amazônia, agora rebatizada como Instituto de Pesquisa Educacional em Ensino Superior e Pós-Graduação.
  2. Faculdade Santo André (Fasa): Mantida pela Associação Multidisciplinar de Rondônia (Multiron).
  3. Amazônia Educação e Cultura (AEC): Mais uma peça nessa engrenagem de fraudes.
  4. Indivíduos Envolvidos: Sete pessoas ligadas a essas instituições também estão sendo processadas.

O Mecanismo da Fraude: Desvendando o Passo a Passo

Entre 2014 e 2020, o esquema funcionou da seguinte forma:

  1. Aparência Legal: Montavam uma estrutura que parecia legítima, mas operavam totalmente à margem da lei.
  2. Cursos Atraentes: Ofereciam mestrados em áreas populares como educação, administração, saúde e engenharia.
  3. Falsas Parcerias: Anunciavam acordos com universidades de prestígio (Unit, Fernando Pessoa, Universidad de Desarrollo Sustentable, Uneb, UFMG, PUCRS) que NUNCA existiram!
  4. Marketing Massivo: Divulgavam os cursos em todos os canais possíveis – sites, redes sociais, panfletos e eventos, até em locais públicos!
  5. Professores Locais: As aulas eram ministradas por professores contratados localmente, sem qualquer vínculo com as universidades estrangeiras “parceiras”.

O Que Aconteceu com os Alunos? 💔

Infelizmente, muitos alunos só descobriram a verdade tarde demais. Ao perceberem que seus diplomas não valiam nada, procuraram o MPF em busca de justiça. Alguns documentos ainda usavam o nome de universidades renomadas sem autorização, o que só aumentou a revolta das vítimas.

MPF Exige Justiça: As Medidas Solicitadas

O MPF está pedindo à Justiça que:

  • Proíba os investigados de oferecer cursos sem autorização do MEC.
  • Suspenda imediatamente as atividades ilegais, com multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.
  • Determine o pagamento de R$ 300 mil por danos morais coletivos.
  • Garanta a indenização dos alunos lesados.
  • Anule todos os diplomas e certificados irregulares emitidos.

Além disso, sete pessoas foram denunciadas criminalmente por associação criminosa, estelionato e falsificação de documentos!

A Defesa Se Pronuncia: O Que Dizem os Envolvidos? 🤔

A Faculdade Santo André (Fasa) e a Associação Multidisciplinar de Rondônia (Multiron) afirmam que seus cursos são regulamentados e seguem as diretrizes do MEC. A Amazônia Educação e Cultura (AEC) não respondeu aos contatos da reportagem. As universidades citadas como vítimas do esquema não se manifestaram.

E a prefeitura de Vilhena? Alega que a liberação do auditório da Secretaria Municipal de Educação foi um ato involuntário e que não possui vínculo com os responsáveis pelos cursos.

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