🔥 Reviravolta Trágica: Hospital Badim é Condenado a Pagar Indenização Após Incêndio Devastador!
A justiça do Rio de Janeiro bateu o martelo! O Hospital Badim, palco de um incêndio que chocou o país em setembro de 2019, foi condenado a pagar R$ 100 mil de indenização à filha de uma das vítimas fatais. A decisão, proferida pela 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça, traz à tona a memória da tragédia que ceifou vidas e deixou marcas profundas.
Entenda o Caso:
- A Vítima: Marlene Menezes Fraga, de 95 anos, veio a falecer após ser asfixiada pela fumaça durante o incêndio.
- O Processo: A filha, Melly Menezes Fraga, recusou as propostas de acordo do hospital, que ofereceu inicialmente R$ 18 mil e, posteriormente, R$ 40 mil.
- A Decisão: A justiça determinou o pagamento de R$ 100 mil, negando o recurso do hospital que tentava reduzir o valor e os juros.
O Incêndio no Badim: Uma Tragédia Inesquecível
Relembre os pontos cruciais deste evento que abalou o Rio de Janeiro:
- Data: Setembro de 2019.
- Local: Hospital Badim, Tijuca, Zona Norte do Rio.
- Causa: Perícia da Polícia Civil apontou um curto-circuito no gerador como a causa do incêndio.
- Vítimas: 24 mortes no total, sendo 11 por inalação de fumaça no momento do incêndio e outras 13 nos dias seguintes.
- Indiciados: Oito pessoas foram responsabilizadas pelo ocorrido.
O Que Aconteceu Após a Tragédia?
Após o incêndio, o Hospital Badim ofereceu indenizações às famílias das vítimas. No entanto, muitos não concordaram com os valores e buscaram seus direitos na Justiça. Marlene Menezes, que estava internada no CTI com erisipela, teve sua história marcada pela fatalidade.
Justiça Tardia?
Essa não é a primeira vez que a família de Marlene recebe uma indenização. Há dois anos, Milena, outra filha da vítima, também foi beneficiada com R$ 100 mil. A pergunta que fica é: qual o valor de uma vida? A justiça pode trazer algum alívio, mas a dor da perda permanece.
O Que Esperar Agora?
A reportagem tentou contato com os representantes do Hospital Badim, mas não obteve resposta até o momento. A decisão judicial reacende o debate sobre a segurança em hospitais e a responsabilidade das instituições em garantir a integridade de seus pacientes.