🚨 A Verdade Chocante Por Trás do Caso da Aluna Torturada em MT: Segredos Revelados! 🚨

O caso chocante de uma estudante de 12 anos, vítima de agressão e tortura por colegas em Alto Araguaia, MT, ganhou um novo capítulo. A Polícia Civil apreendeu um caderno que revela os detalhes sombrios de um grupo com regras e hierarquias inspiradas em facções criminosas.

O Caderno do Horror: Hierarquia, Regras e Apelidos

  • Hierarquia Implícita: Assim como em facções, o grupo possuía uma estrutura hierárquica bem definida.
  • Normas Rígidas: O caderno continha regras severas que deveriam ser seguidas à risca pelas integrantes.
  • Apelidos Sinistros: Cada membro possuía um apelido, reforçando a identidade do grupo e sua atmosfera opressiva.

Pulseiras da Discórdia: Cores e Funções

As alunas utilizavam pulseiras de diferentes cores para identificar a função de cada uma dentro do grupo. Segundo o delegado Marcos Paulo Batista de Oliveira, essa prática imitava a organização de facções criminosas.

“Durante os depoimentos, elas disseram que tinham algumas regras básicas, como respeitar, ser leal e não tirar a pulseira de pano que elas criaram, cada uma com uma cor diferente para definir a hierarquia”, explicou o delegado.

O Motivo Cruel: Um Simples “Não” ao Geladinho

A vítima foi brutalmente agredida após se recusar a dar um “geladinho” para uma das colegas. Para o delegado, essa recusa foi interpretada como uma quebra das regras do grupo, desencadeando a violência.

Consequências e Medidas Adotadas

  • Internação das Agressoras: A Justiça determinou a internação de três adolescentes envolvidas nas agressões.
  • Apoio à Vítima: A Secretaria Estadual de Educação (Seduc-MT) mobilizou equipes para prestar apoio psicológico à vítima, aos envolvidos e às famílias.
  • Escola Cívico-Militar: O governo anunciou que a escola será transformada em uma unidade cívico-militar.

Vídeos Chocantes Revelam a Tortura

A agressão foi filmada pelas próprias adolescentes e divulgada nas redes sociais. As imagens mostram a vítima sendo encurralada, agredida e torturada com um cabo de vassoura.

Ligações com Facções Criminosas

A investigação revelou que algumas das alunas envolvidas possuem histórico familiar ligado a facções criminosas, o que pode ter influenciado a criação do grupo e a prática de violência.

Agressões Anteriores e Punição Cruel

As suspeitas confessaram ter agredido outras colegas em situações semelhantes. O delegado comparou a agressão sofrida pela vítima ao “salve”, uma punição interna comum em facções, e revelou que a vítima era proibida de chorar durante a tortura.

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