🤯 Alerta Urgente: A cada hora, duas mulheres sofrem violência no RS! 💔

O Rio Grande do Sul enfrenta um aumento alarmante nos crimes contra a mulher em 2025. Os números são chocantes e exigem atenção imediata.

Estatísticas que Aterrorizam:

  • Feminicídios em Ascensão: De janeiro a junho, foram registrados 36 feminicídios, um aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Tentativas de Feminicídio Disparam: As tentativas também subiram, com 134 casos, um aumento de 16,5%.
  • Lesão Corporal Atinge Níveis Alarmantes: Uma média de 51 casos por dia, ou dois por hora, de lesão corporal em contexto de violência doméstica.
  • Ameaças Constantes: Casos de ameaça somam impressionantes 15,8 mil.

A promotora Ivana Battaglin, do Ministério Público do RS, destaca que a Lei Maria da Penha trouxe avanços, mas os desafios persistem.

💔 Uma Tragédia Familiar Expondo Falhas no Sistema:

Luana Mateus, gerente comercial, retornou da Austrália após a mãe e a irmã serem vítimas de feminicídio pelo ex-companheiro de Juliana. O caso expôs a fragilidade da rede de proteção no estado.

  • Pedido de Proteção Ignorado: Juliana havia solicitado uma medida protetiva, mas o agressor nunca foi notificado.
  • Ataque Fatal: O agressor invadiu a casa e cometeu o crime brutal.

🚨 RS Lidera Ranking de Feminicídios com Medida Protetiva!

O Anuário Brasileiro da Segurança Pública revela que o RS está no topo da lista de feminicídios de mulheres com medidas protetivas ativas. Um dado alarmante que questiona a eficácia do sistema.

A juíza Taís Culau de Barros defende a importância das medidas protetivas, mas a realidade mostra que, em muitos casos, a proteção falha.

🚓 Falta de Estrutura e Efetivo:

Em Viamão, a Delegacia da Mulher opera com apenas cinco policiais, sobrecarregados para atender a todas as demandas. A delegada Marina Dillenburg relata a dificuldade em prestar atendimento imediato devido à falta de efetivo.

📢 O Que Podemos Fazer?

  • Fortalecer a rede de proteção às mulheres.
  • Aumentar o efetivo das delegacias da mulher.
  • Garantir que as medidas protetivas sejam cumpridas.
  • Denunciar qualquer forma de violência contra a mulher.

Não podemos mais ignorar essa realidade! Junte-se a nós na luta por um futuro onde todas as mulheres se sintam seguras e protegidas. Compartilhe esta notícia e ajude a conscientizar mais pessoas!

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