Escândalo da COP 30: Dino Abre Investigação Explosiva! 💣

O ministro do STF, Flávio Dino, acaba de autorizar uma investigação que promete abalar as estruturas políticas do Pará! Uma suposta organização criminosa está no centro das atenções, acusada de desviar milhões em licitações para a COP 30, a conferência climática que Belém sediará. Prepare-se, porque os detalhes são chocantes!

O que está sendo investigado?

  • Arregimentação de policiais para saques milionários.
  • Crimes eleitorais que colocam em xeque a legitimidade do processo democrático.
  • Corrupção em uma licitação de R$ 142 milhões destinada à COP 30.

A licitação, que visava obras de infraestrutura para o evento climático, foi suspensa após as denúncias. O governo do Pará nega qualquer irregularidade, mas as investigações seguem a todo vapor.

Quem são os principais suspeitos?

A investigação, solicitada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, aponta para o deputado Antônio Doido (MDB-PA) como o possível líder do esquema. Além dele, outras 11 pessoas estão sob suspeita, incluindo:

  • Ruy Cabral, secretário de Obras Públicas do Pará.
  • Francisco de Assis Galhardo do Vale, policial militar apontado como segurança do deputado.

O fio da meada: empresas e saques misteriosos

A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou duas empresas como peças-chave no esquema, ambas supostamente ligadas ao deputado Antônio Doido:

  1. J. A Construcons Civil Ltda: Registrada em nome da esposa do deputado, Andrea Dantas, recebeu R$ 911 milhões do governo do Pará entre 2020 e 2024.
  2. JAC Engenharia Ltda: Em nome de Geremias Hungria, funcionário de uma fazenda do deputado.

No dia em que o consórcio formado por essas empresas apresentou uma proposta de R$ 142,3 milhões para a licitação da COP 30, o coronel Francisco de Assis Galhardo do Vale sacou R$ 6 milhões em dinheiro vivo e tentou se encontrar com o secretário Ruy Cabral. Coincidência? A Polícia Federal investiga se há ligação entre os eventos.

Prisão em flagrante e mensagens comprometedoras

Em outubro de 2024, o coronel Galhardo e Geremias Hungria foram presos em flagrante sacando quase R$ 5 milhões. A suspeita inicial era de compra de votos, mas a análise do celular do coronel revelou mensagens que indicam um possível esquema de corrupção envolvendo a licitação da COP 30.

As mensagens mostram o coronel tentando se encontrar com o secretário Ruy Cabral logo após a habilitação do consórcio na licitação. A PGR interpreta essas mensagens como indícios de corrupção passiva e ativa.

E agora?

Diante das denúncias, o governo do Pará revogou a habilitação do consórcio e desfez o negócio. No entanto, a J. A Construcons Civil Ltda continua envolvida em outra obra da COP 30, com recursos federais. A PGR quer aprofundar as investigações para descobrir a origem do dinheiro movimentado pelo grupo.

Lavagem de dinheiro e rede de policiais

Um relatório do Coaf revelou que o coronel Galhardo sacou R$ 48,8 milhões em dinheiro vivo entre 2023 e 2024. A investigação aponta que ele utilizava uma rede de policiais militares para sacar o dinheiro em casas lotéricas e outros estabelecimentos.

O que dizem os investigados?

O g1 tentou contato com o deputado Antônio Doido e a Polícia Militar do Pará, mas não obteve resposta. O governo do Pará nega as acusações e afirma que não houve pagamentos indevidos.

Conclusão

O escândalo da COP 30 promete gerar muitos desdobramentos. A investigação de Flávio Dino poderá revelar um esquema de corrupção que envolve políticos, empresários e policiais do Pará. Fique ligado para mais informações!

Palavras-chave: COP 30, Flávio Dino, corrupção, Pará, licitação, Polícia Federal, STF.

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