Fronteira da Morte: Vingança Sanguinária Cruza Países!

Um crime brutal chocou a região fronteiriça entre o Paraguai e o Brasil. Dilson Ramao Fretez Galeano, de 29 anos, é o principal suspeito de assassinar sua companheira, Dahiana, de apenas 24 anos, no Paraguai, e cruelmente tentar esconder o corpo em território brasileiro.

O corpo de Dahiana foi encontrado às margens do rio Apa, em Bela Vista (MS), na noite da última sexta-feira (8), revelando a frieza e o desespero do assassino em ocultar seu ato hediondo.

Por Trás da Vingança

De acordo com o delegado Renato Lima Fazza, a motivação por trás desse crime bárbaro pode ter sido vingança. Dahiana havia denunciado Dilson por violência doméstica, o que pode ter desencadeado a fúria do criminoso.

Desaparecimento e Confissão

Dahiana estava desaparecida desde o início da semana em Bela Vista do Norte, cidade paraguaia que faz fronteira com o Brasil. As autoridades foram alertadas de que Dilson poderia estar em Mato Grosso do Sul.

A reviravolta no caso ocorreu quando Dilson confessou o crime à própria mãe, residente em Sidrolândia, revelando o local onde havia enterrado o corpo da vítima.

Investigação e Implicações Legais

Após a denúncia, a polícia agiu rapidamente e encontrou o corpo de Dahiana com sinais de violência. A necropsia determinará a causa exata da morte.

O Ministério Público do Paraguai acusará Dilson por feminicídio, enquanto no Brasil, ele enfrentará acusações por ocultação de cadáver.

Foragido e Procurado

Atualmente, Dilson está foragido, intensificando os esforços para sua captura. No Brasil, ele já possuía um mandado de prisão por roubo, o que o levou a buscar refúgio no Paraguai.

Como Ajudar a Encontrar o Suspeito

Se você tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Dilson, entre em contato com a Polícia Civil através do WhatsApp: (67) 3439-1279. Sua colaboração pode ser crucial para levar este criminoso à justiça.

Este caso chocante serve como um triste lembrete da persistência da violência contra a mulher e da importância de denunciar agressores. A justiça precisa ser feita por Dahiana e por todas as vítimas de feminicídio.

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