BH em Choque: Empresário Preso por Assassinato Brutal de Gari!
Um crime chocante abalou Belo Horizonte! O empresário Renê da Silva Nogueira Junior foi detido e transferido para o Ceresp da Gameleira após ser apontado como o autor do disparo que tirou a vida de Laudemir de Souza Fernandes, um gari de 44 anos. O caso, que teve grande repercussão, levanta questões sobre violência no trânsito e a segurança dos trabalhadores da limpeza urbana.
Detalhes da Prisão e Acusação
* **Prisão:** Renê da Silva Nogueira Junior foi preso em uma academia no bairro Estoril, poucas horas após o crime. Ele é casado com uma delegada da Polícia Civil de Minas Gerais.
* **Acusação:** O empresário é acusado de atirar e matar Laudemir de Souza Fernandes durante uma discussão de trânsito.
* **Transferência:** Após prestar depoimento, Renê foi transferido para o Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) da Gameleira.
Entenda o Caso: Uma Tragédia Anunciada?
O crime ocorreu na esquina das ruas Jequitibá e Modestina de Souza, no bairro Vista Alegre. Testemunhas relataram que Laudemir estava trabalhando na coleta de lixo quando o empresário, dirigindo um carro elétrico da marca BYD, exigiu passagem. A discussão escalou rapidamente, culminando na tragédia.
Segundo relatos, o empresário ameaçou a motorista do caminhão de lixo, dizendo que atiraria em sua cara caso não lhe fosse dada passagem. Diante da intervenção dos garis, ele efetuou o disparo que atingiu Laudemir.
O relato do sargento da Polícia Militar, Thiago Ribeiro:
“O condutor falou com ela: ‘se você esbarrar no meu carro, vou dar um tiro em você. Você duvida?’. Ela entrou em choque, e os coletores começaram a falar pra ele não fazer isso. Foi quando um deles, o Laudemir, levou um tiro.”
Repercussão e Apoio à Família
A vítima foi prontamente socorrida pela Polícia Militar e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A Prefeitura de Belo Horizonte lamentou o ocorrido e informou que está prestando apoio à família de Laudemir, que prestava serviços através de uma empresa terceirizada.
Este caso serve como um alerta para a importância da tolerância e do respeito no trânsito, além de destacar a vulnerabilidade dos trabalhadores que atuam nas ruas.