💣 Chocante: Médico Condenado por Pedofilia Lidera Setor em Hospital Público! 😱
Uma notícia estarrecedora abala a cidade de Santos, no litoral paulista: um médico, condenado por estupro de vulnerável, ocupa um cargo de chefia em um hospital público! A revelação, feita pelo vereador Marcos Caseiro (PT), gerou indignação e levanta sérias questões sobre a segurança e a ética no sistema de saúde.
Como isso é possível? 🤔
O caso veio à tona durante uma sessão da Câmara Municipal, quando o vereador Caseiro expressou seu repúdio à presença do médico no Hospital Guilherme Álvaro (HGA). Ele classificou a situação como uma “vergonha” para a cidade e exigiu a imediata exclusão do profissional.
Entenda o caso:
- Crime: O médico foi condenado por atos libidinosos (antiga classificação para estupro) contra a neta de sua ex-companheira.
- Período: Os abusos ocorreram durante seis longos anos, entre 1997 e 2003, na cidade de Barueri (SP).
- Condenação: A sentença foi proferida em 2009, mas a execução da pena só começou em 2016, com progressão para o regime aberto em 2019.
A defesa do hospital: 🏥
Em nota oficial, o Hospital Guilherme Álvaro informou que o médico foi contratado em 2007, por meio de concurso público, ou seja, antes da condenação. A instituição afirma que o profissional atua conforme as normas vigentes e que “fatos alheios à sua atuação” são de responsabilidade das autoridades competentes.
O que diz a lei? ⚖️
Para entender como o médico pode continuar exercendo a função, o g1 consultou os advogados Thyago Garcia e Matheus Tamada, que analisaram o caso sob a perspectiva jurídica. Segundo eles, a permanência do profissional no cargo depende de diversos fatores, como:
- Regime de contratação: Se o médico é estatutário ou celetista.
- Natureza do crime: Se o crime ocorreu durante o exercício da função ou se a sentença penal determinou a perda do cargo.
- Histórico do profissional: Se houve omissão de informações relevantes durante o processo de contratação.
E agora? 🤔
A situação é delicada e levanta debates importantes sobre a ressocialização de criminosos, a segurança dos pacientes e a responsabilidade das instituições públicas. A população de Santos aguarda ansiosamente por um desfecho que garanta a justiça e a proteção de todos.