💣 Escândalo no Judiciário: Desembargadores Envolvidos em Venda de Sentenças se Recusam a Voltar ao Trabalho! 💣

Em um reviravolta surpreendente, desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), investigados por suposta venda de sentenças, estão protagonizando um verdadeiro impasse com o Supremo Tribunal Federal (STF). Após o término de seu período de afastamento, eles decidiram, por conta própria, não retornar aos seus cargos, gerando um clima de incerteza e questionamentos sobre o futuro do caso.

Entenda o Caso: Operação Ultima Ratio

A Operação Ultima Ratio, que apura as graves denúncias de corrupção no Judiciário sul-mato-grossense, tem como alvos:

* Quatro desembargadores do TJMS: Alexandre Aguiar Bastos, Marcos José de Brito Rodrigues, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu da Silva.
* Um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS): Osmar Jeronymo.
* O sobrinho do conselheiro: Danillo Moya Jeronymo, servidor do TJMS.

A decisão de não retornar aos cargos, mesmo após o fim do afastamento, partiu dos próprios investigados, que aguardam um posicionamento do STF sobre o caso. Essa atitude incomum levanta suspeitas e intensifica o debate sobre a conduta dos magistrados.

O que diz a defesa?

Segundo o advogado de Osmar Jeronymo, a ausência de manifestação do STF motivou a decisão de manter o afastamento. “Estamos ligando, insistindo, pedindo e cobrando informações do STF. O processo ainda está na Procuradoria, então talvez por isso não tenha havido despacho. Podemos até reavaliar e retornar, já que o prazo venceu, mas nós estamos aguardando pra evitar prejuízos ao serviço público”, explicou.

Relembre a Operação Ultima Ratio

* Deflagrada pela Polícia Federal em outubro de 2024, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
* Afastamento dos investigados por 180 dias, proibindo acesso às dependências do TJMS e TCE-MS, utilização de sistemas internos e contato com servidores.
* Apreensão de armas e mais de R$ 3 milhões em espécie nas residências dos magistrados.
* Investigação de crimes como lavagem de dinheiro, extorsão e falsificação.

A operação, que leva o nome de um princípio do Direito que define a atuação do Judiciário como último recurso do Estado contra a criminalidade, é resultado de três anos de investigação da Polícia Federal.

O que esperar dos próximos capítulos desse escândalo que abala as estruturas do Judiciário? Fique ligado para mais informações!

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