🚨Chocante! Técnico de Enfermagem Abusa de Pacientes Sedadas e Filma os Horrores em UPA de Curitiba!
Um caso estarrecedor abalou a cidade de Curitiba! Wesley da Silva Ferreira, técnico de enfermagem, foi condenado a uma pena de 44 anos e três meses de prisão após ser considerado culpado por abusar sexualmente de pacientes vulneráveis na UPA da Cidade Industrial de Curitiba (CIC).
Além da longa pena de reclusão, Wesley também foi sentenciado a sete meses e quatro dias de detenção por registrar os atos criminosos em fotos e vídeos. A justiça determinou ainda que ele pague uma indenização de R$ 75,9 mil por danos morais a cada uma das seis vítimas.
Como o Crime Veio à Tona?
A prisão de Wesley ocorreu em outubro de 2024, após uma descoberta chocante: seu próprio companheiro encontrou as provas dos abusos – vídeos e fotos – em seu celular. Os crimes ocorreram entre dezembro de 2023 e outubro de 2024, marcando um período de terror para as vítimas.
Quais Crimes Ele Cometeu?
O julgamento na 12ª Vara Criminal de Curitiba definiu a condenação de Wesley por:
- Estupro de vulnerável: Abuso de pessoas em condição de fragilidade.
- Registro não autorizado de intimidade sexual: Gravação de momentos íntimos sem consentimento.
- Divulgação de conteúdo íntimo sem consentimento: Compartilhamento de material íntimo sem permissão.
- Transmissão proposital de doença grave: Ato de transmitir doenças conscientemente.
Embora tenha sido acusado de produção de conteúdo pornográfico envolvendo criança e armazenamento de conteúdo de exploração sexual infantil, Wesley foi absolvido dessas acusações.
O Que Diz a Defesa?
A defesa de Wesley informou que está analisando a sentença e satisfeita com a absolvição de alguns dos crimes. Eles planejam se manifestar sobre possíveis recursos no processo.
Confissão à Polícia
Em depoimento à Polícia Civil do Paraná (PCPR), Wesley confirmou que as vítimas estavam sedadas durante os abusos. A motivação? Segundo ele, “tinha vontade”.
Implicações e Reflexões
Este caso levanta sérias questões sobre a segurança de pacientes em unidades de saúde e a necessidade de fiscalização rigorosa. A brutalidade dos crimes e a frieza do autor chocam e geram indignação.
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