🚨 Alerta Escolas SP: PMs de Volta Após Decisão Polêmica! 🚨
Prepare-se para uma reviravolta nas escolas de São Paulo! Após uma batalha judicial intensa, o governo estadual está pronto para recontratar policiais militares para atuarem nas escolas cívico-militares já em setembro. Mas será que essa é a melhor solução para a educação?
Entenda a Polêmica:
- TJSP Libera: A Justiça deu o sinal verde para a contratação de PMs da reserva como monitores e monitores-chefes em 100 escolas.
- Cronograma Acelerado: A Secretaria da Educação (Seduc-SP) promete retomar o processo seletivo ainda neste mês.
- Apeoesp Alerta: O sindicato dos professores critica a medida, questionando a formação pedagógica dos PMs e denunciando problemas em modelos semelhantes em outros estados.
O Que Esperar?
Se você tem filhos em escolas estaduais, fique atento às seguintes datas:
- 26 de Agosto: Divulgação dos resultados do processo seletivo.
- 26 de Agosto a 4 de Setembro: Convocação dos aprovados.
- 8 de Setembro: Início das atividades dos monitores nas escolas.
Salários e Jornada:
- Até 40 horas semanais de trabalho.
- Capacitação em segurança escolar, mediação de conflitos e cultura de paz.
- Salário de R$ 6.034 para os PMs aposentados, bem acima dos R$ 1.650 pagos aos agentes escolares da rede estadual.
Críticas e Controvérsias:
A Apeoesp não poupa críticas à medida, argumentando que:
- PMs não têm formação pedagógica para lidar com os desafios do ambiente escolar.
- Há denúncias de abusos em escolas cívico-militares em outros estados, incluindo racismo, machismo e LGBTfobia.
- A contratação fere normas constitucionais por não exigir concurso público.
O Que Diz o Governo?
A Seduc-SP comemora a decisão judicial, afirmando que o programa agora tem segurança jurídica plena. A Procuradoria Geral do Estado (PGE-SP) argumentou que a contratação é legal e necessária para garantir a segurança nas escolas.
E Agora?
A polêmica está longe de acabar. Enquanto o governo defende a medida como essencial para a segurança, a Apeoesp promete continuar lutando contra a militarização das escolas. O futuro da educação em São Paulo está em jogo!