Escola em SP é acusada de negligência após aluna perder dedo em sala de aula!

Um caso chocante de negligência abalou uma escola estadual em São Paulo, deixando uma família em busca de justiça e respostas.

Uma estudante de apenas 12 anos teve o dedo decepado dentro da sala de aula, um local que deveria ser sinônimo de segurança e aprendizado. O que era para ser um dia normal se transformou em um pesadelo, expondo falhas graves na assistência e preparo da instituição.

O que aconteceu?

Segundo relatos da família, uma série de erros cruciais impediram a chance de reimplantar o dedo da menina. A irmã da vítima, revoltada, usou as redes sociais para expor o descaso e a negligência que agravaram a situação.

A saga em busca de socorro:

  • Primeiro erro: A escola minimizou o acidente, tratando-o como uma simples pancada, enquanto a aluna sofria.
  • Segundo erro: Em vez de encaminhar a estudante para um hospital de grande porte, com estrutura para lidar com amputações, a levaram para uma UBS (Unidade Básica de Saúde).
  • Terceiro erro: A UBS, sem recursos adequados, apenas medicou a menina e a enviou para uma AMA (Assistência Médica Ambulatorial), que também não possuía o suporte necessário.
  • Quarto erro: A demora no atendimento via SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) forçou a família a levar a aluna por conta própria ao Hospital Geral do M’Boi Mirim.

Apesar da pulseira de urgência, a estudante esperou por 3 horas até ser atendida. A sucessão de falhas tornou inviável o reimplante do dedo, resultando na amputação de parte do membro.

Indignação e busca por justiça:

A família clama por justiça e exige uma investigação rigorosa do caso. A ausência de supervisão no momento do acidente e a falta de preparo da escola para lidar com a situação são apontadas como negligências inaceitáveis.

A avó da menina também manifestou sua indignação nas redes sociais, relatando a ausência do diretor da escola no momento do ocorrido e o transporte inadequado do dedo da neta.

Pontos cruciais levantados pela família:

  • Falta de supervisão: Onde estavam os responsáveis no momento do acidente?
  • Descaso: Por que o caso foi tratado como algo normal?
  • Negligência: A escola tinha um plano de ação para emergências?

Este caso serve como um alerta para a importância de escolas preparadas, com equipes capacitadas para lidar com emergências e garantir a segurança dos alunos. A busca por justiça continua, para que tragédias como essa não se repitam.

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