🚨URGENTE: Estudante tem fotos íntimas vendidas online e a reviravolta é chocante!

Um pesadelo digital se tornou realidade para uma universitária do Amapá. Um homem de 22 anos, residente em São Paulo, foi indiciado por um crime revoltante: a venda de fotos e vídeos íntimos da jovem, juntamente com a criação de um perfil falso em seu nome. A Polícia Civil do Amapá, através da 9ª Delegacia de Polícia de Macapá, está à frente das investigações.

A vítima, de apenas 19 anos, relatou às autoridades que jamais compartilhou o material com ninguém, mantendo-o exclusivamente em seu celular. Como essas imagens vieram a público? Essa é a pergunta que ecoa em meio a essa história.

O Alerta do Delegado: Proteja-se!

O delegado Nixon Kennedy faz um alerta crucial:

“Mesmo sem envio direto, há formas de acesso indevido. Basta um clique em um link malicioso para que o material seja capturado. Por isso, orientamos que ninguém produza ou armazene esse tipo de conteúdo em seus dispositivos.”

A Descoberta e a Ajuda Inesperada

A estudante descobriu que suas imagens estavam sendo comercializadas após um contato surpreendente: um comprador de outro estado desconfiou da autenticidade do material. Ao encontrar o perfil verdadeiro da vítima nas redes sociais, ele a alertou, levando-a a registrar o caso na delegacia.

Investigação e Indiciamento

As investigações confirmaram que o suspeito de 22 anos é o responsável pela criação do perfil falso e pela disseminação das imagens. Ele enfrentará acusações de divulgação de nudez e falsidade ideológica. O delegado Nixon Kennedy destaca a gravidade da situação:

  • O suspeito já possuía histórico de crimes semelhantes.
  • A vítima não tinha qualquer ligação com o criminoso.
  • O perfil falso oferecia “promoções” de conteúdo íntimo por valores a partir de R$ 30.

O Prejuízo Incalculável

Embora o valor total arrecadado pelo criminoso ainda esteja sendo apurado, estima-se que ultrapasse milhares de reais. No entanto, o prejuízo vai muito além do financeiro:

“Ele obteve vantagem financeira com a venda do material. O prejuízo à imagem, honra e reputação da vítima é enorme. É uma conduta absolutamente reprovável”, enfatiza o delegado.

Próximos Passos

O inquérito policial está em fase final e será encaminhado à Justiça. Apesar de não estar preso, o suspeito foi formalmente indiciado. A polícia continua investigando o caso e apela para que outras possíveis vítimas denunciem. O delegado ressalta a falta de cooperação do suspeito durante a investigação, uma atitude comum em crimes digitais.

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