🚨 Absurdo! PM que Matou Marceneiro Negro é Solto e Indigna a População!

A Justiça de São Paulo tomou uma decisão que revoltou a muitos: o policial militar acusado de matar o marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira foi liberado! Entenda todos os detalhes desse caso chocante e o que motivou essa reviravolta.

O Que Aconteceu?

Na quarta-feira, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu habeas corpus ao PM Fábio Anderson Pereira de Almeida, permitindo que ele responda ao processo em liberdade. Fábio é acusado de assassinar Guilherme com um tiro na cabeça em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo, em um crime que ocorreu em 4 de julho.

Fábio Anderson Pereira de Almeida estava preso preventivamente desde o dia 16 de agosto, após o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) formalizar a denúncia e a Justiça aceitar. Ele enfrenta acusações graves: homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio. Além de matar Guilherme, o PM também é acusado de ferir uma mulher que passava pelo local.

A Decisão Polêmica: Liberdade Cautelar

Apesar da gravidade das acusações, o desembargador Marco De Lorenzi justificou a decisão afirmando que o réu é primário, possui bons antecedentes, residência fixa, ocupação lícita e não representava risco à sociedade. No entanto, a liberdade provisória veio acompanhada de medidas cautelares:

  • Comparecimento mensal: Apresentar-se à Justiça para informar suas atividades.
  • Restrição de locais: Proibição de frequentar bares ou locais que vendam bebidas alcoólicas.
  • Contato proibido: Não manter contato com testemunhas do caso.
  • Recolhimento noturno: Permanecer em casa das 22h às 6h e nos dias de folga.

Relembre o Caso: Tragédia e Injustiça

O crime ocorreu quando o PM, de folga, estava de moto na Estrada Ecoturística de Parelheiros e foi abordado por suspeitos que tentaram roubá-lo. O policial alegou ter confundido Guilherme, que estava indo para casa após o trabalho, com um dos assaltantes e atirou.

Guilherme, um marceneiro dedicado e querido por todos, foi atingido na cabeça e não resistiu. A vítima carregava apenas seus pertences de trabalho: carteira, celular, remédios, livro, marmita e talheres. Nenhuma arma foi encontrada.

A Indignação da Família e Amigos

A morte de Guilherme causou comoção. Familiares e amigos o descrevem como um jovem trabalhador, dedicado à família e à igreja. Sua esposa, Sthephanie, atribuiu o ato do policial ao racismo estrutural, questionando por que Guilherme, um jovem negro correndo para pegar o ônibus, foi o único atingido.

O casal tinha planos e sonhos, como o de ter filhos e comemorar o aniversário de casamento. A tragédia interrompeu tudo.

O Que Diz a Justiça?

A juíza Paula Marie Konno, responsável pela decisão de primeira instância e pelo mandado de prisão, classificou a conduta do PM como “inaceitável”, destacando o risco à vida de outras pessoas e o “clamor público” causado pelo crime.

A denúncia do MP aponta que o crime foi motivado por vingança, já que o policial suspeitava que Guilherme poderia estar envolvido em um roubo anterior. A prisão preventiva havia sido solicitada para garantir a segurança das testemunhas e a coleta de provas.

Próximos Passos

A decisão de soltura é válida até o julgamento do caso pela 2ª Vara do Júri da capital. O PM terá que cumprir todas as medidas cautelares impostas, sob pena de voltar à prisão.

A população aguarda ansiosamente por justiça, clamando por uma resposta firme e eficaz das autoridades.

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