Escândalo no RS: Pastor e Advogado Presos por Fraude Milionária em Licitações! 😱
Uma operação da Polícia Civil no Rio Grande do Sul (RS) deflagrou um esquema de fraude em licitações que envolve um pastor e um advogado. Os dois foram presos sob a acusação de desviar mais de R$ 60 milhões dos cofres públicos através de contratos de limpeza e higienização.
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Como Funcionava o Esquema? 🕵️♂️
De acordo com as investigações, o pastor e o advogado utilizavam empresas de fachada para fraudar licitações em órgãos públicos. Os serviços eram direcionados para a Secretaria Estadual de Educação e para o IPE Prev, causando um prejuízo enorme aos cofres públicos.
- Empresas Laranjas: Os suspeitos usavam “laranjas” como sócios para participar das licitações e ocultar o esquema.
- Concorrência Fraudada: As empresas combinavam lances e até simulavam recursos para garantir que sempre vencessem as licitações.
- Desvio Milionário: Os contratos somavam mais de R$ 60 milhões, dinheiro que deveria ser investido em serviços essenciais para a população.
O delegado Augusto Zenon, responsável pela investigação, destacou que os suspeitos utilizavam um grupo de empresas para reduzir artificialmente os custos operacionais, violando direitos trabalhistas e evitando o pagamento de salários e benefícios aos funcionários.
Quem São os Envolvidos? 🤔
Apesar dos nomes não terem sido divulgados inicialmente, a RBS TV apurou que os empresários presos são:
- Carlos Alberto Serba Varreira: Conhecido como Pastor Carlos Elshaddai, com forte presença nas redes sociais.
- Renato Carlos Walter: Advogado.
Histórico Sujo 😠
Essa não é a primeira vez que os dois empresários se envolvem em escândalos. Em 2020, eles foram investigados pela Polícia Federal por suspeita de usar laranjas para lavar dinheiro público desviado da área da saúde em Rio Pardo.
As Empresas Envolvidas 🏢
As empresas investigadas na operação são a JQL Serviços Terceirizados e Porto Serviços Terceirizados.
Próximos Passos 👣
A Polícia Civil continua investigando o caso para identificar outros envolvidos e recuperar o dinheiro desviado. A Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE) informou que há indícios concretos de que as empresas utilizavam meios fraudulentos para simular concorrências em processos licitatórios com o Estado do Rio Grande do Sul.
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