Alerta Climático Urgente: Demarcação de Terras Indígenas Pode Ser a Chave Para Salvar o Planeta! 😱

Prepare-se para uma revelação que pode mudar tudo! Sineia do Vale, cientista indígena e enviada especial do Brasil para a COP30, está prestes a revolucionar a forma como encaramos as mudanças climáticas. A proposta dela? Reconhecer a demarcação de terras indígenas como uma política climática global. Será que essa é a solução que o mundo estava esperando?

A Voz Indígena na Luta Contra o Clima

Sineia do Vale não é apenas uma cientista, ela é uma líder do povo Wapichana e co-presidente do Fórum Internacional dos Povos Indígenas sobre Mudanças Climáticas (IIPFCC). Sua missão é clara: garantir que os direitos e saberes dos povos indígenas sejam ouvidos e respeitados nas negociações climáticas globais que acontecerão em Belém, no Pará.

A COP30, que reunirá líderes de todo o mundo em novembro, será o palco dessa importante discussão. Mas por que a demarcação de terras indígenas é tão crucial?

Territórios Indígenas: Escudos Naturais Contra o Aquecimento Global

Sineia do Vale defende que os territórios indígenas são verdadeiros guardiões do clima. Essas áreas preservadas desempenham um papel vital na regulação da temperatura, na conservação da biodiversidade e na absorção de gases de efeito estufa. Em outras palavras, são essenciais para a nossa sobrevivência!

  • Regulação climática: As florestas indígenas ajudam a manter o equilíbrio da temperatura.
  • Conservação da biodiversidade: Esses territórios são o lar de inúmeras espécies de plantas e animais.
  • Absorção de gases de efeito estufa: As florestas indígenas removem o carbono da atmosfera, combatendo o aquecimento global.

Os números não mentem: em três décadas, as terras indígenas perderam apenas 1% de sua floresta nativa, enquanto áreas privadas perderam 20%. Além disso, esses territórios armazenam 12 bilhões de toneladas de carbono, evitando a emissão de milhões de toneladas de gases de efeito estufa.

A Expectativa Para a COP30

A grande esperança é que a demarcação de terras indígenas seja incluída nas metas climáticas globais (NDCs) durante a COP30. Sineia do Vale enfatiza a importância de garantir recursos para as comunidades indígenas, que estão sofrendo perdas irreparáveis devido às mudanças climáticas.

“Que realmente possamos ter os recursos para as comunidades indígenas, pois, neste momento, estamos vivendo perdas e danos irreparáveis”, afirma Sineia.

O Plano Indígena Para Salvar o Clima

Sob a coordenação de Sineia, os indígenas de Roraima elaboraram o “Plano de Adaptação Indígena”, um estudo inédito que detalha como as comunidades percebem a crise climática a partir de seus conhecimentos tradicionais. Esse plano será apresentado na COP30 para orientar as negociações internacionais.

O plano inclui as “transformações do tempo”, a forma como os indígenas descrevem a crise climática, documentando as mudanças nos padrões climáticos que afetam seus modos de vida. É um chamado urgente para que o mundo ouça a sabedoria ancestral dos povos indígenas.

Uma Comitiva Indígena na COP30

Com o apoio do Ministério dos Povos Indígenas, uma comitiva de 28 indígenas de Roraima se prepara para participar da COP30. Eles serão credenciados e participarão da Zona Azul, o espaço onde as decisões sobre o futuro do clima serão tomadas.

Quem é Sineia do Vale?

Sineia do Vale é muito mais que uma cientista:

  • Gestora ambiental e mestre em desenvolvimento sustentável.
  • Participante da COP desde 2011.
  • Premiada como “Cientista Indígena do Brasil”.
  • Membro do Conselho Indígena de Roraima (CIR) há mais de 30 anos.
  • Única brasileira a participar da Cúpula dos Líderes sobre o Clima em 2021.

Sineia do Vale personifica a luta pela justiça climática e a defesa dos direitos dos povos indígenas. Sua voz é essencial para construirmos um futuro mais sustentável e igualitário para todos.

Não perca tempo! Compartilhe esta notícia e ajude a espalhar a mensagem de Sineia do Vale: a demarcação de terras indígenas é uma política climática vital para salvar o nosso planeta!

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