🚨 Alerta em SP: Prédio Histórico VAI ABAIXO e Causa INDIGNAÇÃO! Veja o Que Aconteceu! 🚨
A recente demolição de um antigo prédio da Cultura Inglesa, situado no charmoso bairro de Pinheiros, em São Paulo, tem gerado uma onde de críticas e revolta entre moradores e especialistas em urbanismo. O foco da discussão? A crescente preocupação com a preservação do patrimônio histórico da cidade, especialmente sob a atual gestão do prefeito Ricardo Nunes.
Um Legado Arquitetônico Perdido
Construído em 1980 pelo renomado escritório do arquiteto modernista Rino Levi, o edifício não era apenas uma escola de inglês. Ele representava um vibrante centro cultural, palco de:
- Espetáculos de teatro e dança
- Oficinas criativas
- Inúmeras atividades que marcaram a vida cultural paulistana
Infelizmente, a construtora SRK decidiu demolir o prédio para dar lugar a um novo condomínio residencial.
Rino Levi: Um Nome que Resiste na História (ou Deveria…)
Rino Levi é uma figura central na arquitetura de São Paulo, responsável por projetos icônicos como:
- O Edifício Prudência, na elegante Avenida Higienópolis
- O prestigiado Teatro Cultura Artística, no coração da cidade
- A imponente sede da FIESP, na Avenida Paulista
Apesar de sua morte em 1965, seu escritório continuou a executar seus projetos, mantendo vivo o seu legado.
A Voz da Comunidade: Indignação e Apelo
O Movimento Pró-Pinheiros, composto por moradores engajados, expressou sua frustração nas redes sociais. A demolição ocorreu de forma inesperada, ignorando os apelos da comunidade e as tentativas de diálogo. Para eles, a ação revela uma alarmante falta de sensibilidade e ética urbana por parte da construtora e da administração municipal.
“A cidade não pode continuar perdendo seus marcos de memória em nome do lucro imediato. Ela pertence a quem a vive nela. A memória não é entulho!”
Conpresp: O Conselho em Crise?
O vereador e urbanista Nabil Bonduki, professor da FAU-USP, engrossou o coro de críticas, denunciando o “aparelhamento” do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). Segundo ele, o órgão, que deveria proteger a memória da cidade, está sendo leniente com sua destruição.
Bonduki aponta para a presença de figuras controversas no Conpresp, incluindo:
- O vereador Rodrigo Goulart, que, mesmo licenciado para ser secretário de Trabalho, mantém seu assento no conselho.
- O presidente do Conpresp, Ricardo Ferrari Nogueira, e seu suplente, Renan Marino Vieira, que ocupam vagas destinadas à Secretaria de Cultura, mas não atuam na pasta.
Para Bonduki, essa situação compromete a representatividade e a eficácia do Conpresp na defesa do patrimônio paulistano.
O Que Vem a Seguir?
Diante desse cenário, entidades da sociedade civil prometem levar a questão à Justiça, buscando garantir uma representação legítima e comprometida com a preservação da história e da cultura de São Paulo. A luta pela memória da cidade está apenas começando.