💣 **Reviravolta no ES!** Quase 2 mil policiais no banco dos réus por greve que paralisou o estado! 😱
Prepare-se para um julgamento histórico! Quase 2 mil policiais militares do Espírito Santo enfrentam a Justiça a partir desta quarta-feira (10). O motivo? A polêmica greve de 2017 que deixou o estado à beira do caos.
O que rolou na greve de 2017? 🚨
Em fevereiro de 2017, a paralisação da PMES resultou em:
- Onda de violência sem precedentes 💥
- Centenas de mortes 💀
- Estado completamente sem policiamento 🚫👮♂️
Agora, os militares respondem por motim, um crime com pena que pode variar de 4 a 8 anos de reclusão. E a situação pode piorar para os líderes do movimento, com aumento de um terço na pena!
Quem será julgado? 🤔
Entre os acusados, estão diversas patentes da PMES: soldados, cabos, sargentos e até subtenentes. O julgamento terá início às 14h, na Vara da Auditoria Militar, no Fórum Criminal de Vitória.
Por que a greve é tão polêmica? ⚖️
A Constituição Federal é clara: policiais militares não podem fazer greve! A lei proíbe a sindicalização e o direito de greve para os militares.
As acusações do Ministério Público 📢
O MPES detalha as acusações contra os policiais:
- Adesão à greve: Interrupção do policiamento, conduta proibida para PMs.
- Desobediência: Descumprimento da ordem de retornar ao trabalho.
- Quebra da hierarquia: Desrespeito aos princípios militares.
O caos em números 📈
Durante a greve, o Espírito Santo viveu momentos de terror:
- 219 homicídios registrados 💔
- Saques e assaltos por todo o estado 💰
Para conter a crise, o governo federal enviou a “Operação Capixaba”, com mais de 3 mil militares das Forças Armadas e da Força Nacional para patrulhar as ruas.
Julgamento unificado 🤝
Para otimizar o processo, o juiz Getúlio Marcos Pereira Neves unificou os 76 processos em um só. A sentença será dada pelo Conselho Permanente de Justiça, formado por um juiz e quatro oficiais da PMES.
Acesso restrito 🔒
Devido ao grande número de acusados, o acesso à sala de audiências será limitado a advogados, membros do MP, servidores do Judiciário e equipes de apoio.
Reviravolta na Justiça 🔄
O caso chegou à Justiça Militar após o Tribunal de Justiça do ES anular condenações anteriores da Justiça comum. A decisão se baseou na Lei 13.491/2017, que transferiu a competência para julgar crimes militares às cortes castrenses.
O que diz a defesa? 🗣️
O advogado Victor Abreu, que representa grande parte dos militares, informou que só se manifestará após o término do julgamento.