Brasileiras em Apuros! Jogadoras de Vôlei Fogem de Hotel em Meio ao Caos no Nepal
Duas jogadoras de vôlei brasileiras, Ana Flávia Galvão, de 28 anos, e Mayra Souza, de 26 anos, viveram momentos de pânico no Nepal. Em meio a violentos protestos que tomaram as ruas do país, elas precisaram fugir às pressas de um hotel invadido por manifestantes.
A situação no Nepal é grave. Manifestantes revoltados com a desigualdade social, a corrupção e o bloqueio de redes sociais incendiaram prédios públicos e casas de ministros. O caos se instaurou, com um saldo trágico de 25 mortes e a renúncia do primeiro-ministro.
A Fuga das Atletas
As jogadoras estavam hospedadas em Pokhara, quando o hotel foi invadido. Ana Flávia relatou o momento de tensão:
“Estávamos tranquilas no hotel quando percebemos que os manifestantes já haviam colocado fogo em vários veículos do estacionamento e estavam começando a invadir… Conseguimos fugir por uma área verde que estava próxima do rooftop.”
- Desespero: A invasão do hotel causou pânico entre as atletas.
- Fuga: Elas escaparam a pé, levando apenas o essencial.
- Realocação: Foram transferidas para um local mais seguro, longe dos protestos.
Quem são as Jogadoras?
- Ana Flávia Galvão: Mineira de Uberlândia, com experiência internacional em clubes da Espanha, Hungria, República Tcheca, Eslováquia e Suíça.
- Mayra Souza: Natural de Belo Horizonte, com passagens por diversos clubes brasileiros.
Curiosamente, as duas atletas não se conheciam antes de embarcar para o Nepal, onde foram contratadas pelo clube Karnali Yashvis para disputar a Everest Women’s Volleyball League.
O Que Acontece Agora?
As jogadoras aguardam ansiosamente por notícias sobre o fim dos protestos e a reabertura dos aeroportos para poderem retornar ao Brasil. Enquanto isso, o exército assumiu o controle do país e impôs toque de recolher.
Entenda a Crise no Nepal
A revolta da “Geração Z” no Nepal foi motivada pela crescente desigualdade social e pela ostentação dos políticos, contrastando com a pobreza da população. O bloqueio das redes sociais, ferramenta essencial para a organização de protestos, foi a faísca que faltava para o caos se instaurar.
O que esperar do futuro?
A situação é instável e o futuro incerto, mas as jogadoras brasileiras esperam em breve poder retornar para casa e deixar para trás os momentos de terror vivenciados no Nepal.
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