💣 Julgamento Explosivo no STF: O Futuro do ‘Núcleo 2’ do Golpe Está em Jogo! 💣

O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a decidir o destino de seis figuras-chave acusadas de envolvimento na tentativa de golpe de Estado de 2022. A Primeira Turma do STF reservou três sessões cruciais, entre os dias 22 e 23 de abril, para analisar minuciosamente a denúncia contra o chamado “núcleo 2”. Mas, afinal, quem são essas pessoas e qual o papel que desempenharam?

O Que Está em Jogo?

Os cinco ministros da Primeira Turma terão a responsabilidade de determinar se a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) será aceita ou não. Caso a denúncia seja rejeitada, o caso será arquivado. No entanto, se a Turma der sinal verde, uma ação penal será aberta e os acusados se tornarão réus perante o tribunal.

Quem Faz Parte do ‘Núcleo 2’?

De acordo com a PGR, o “núcleo 2” era responsável pelo gerenciamento das ações da organização criminosa. Os nomes que compõem esse grupo são:

  • Fernando de Sousa Oliveira: Delegado da Polícia Federal (PF) e ex-secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF).
  • Marcelo Costa Câmara: Coronel da reserva e ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • Filipe Garcia Martins Pereira: Ex-assessor especial de Assuntos Internacionais de Bolsonaro.
  • Marília Ferreira de Alencar: Ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça na gestão de Anderson Torres.
  • Mário Fernandes: Ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, general da reserva e homem de confiança de Bolsonaro.
  • Silvinei Vasques: Ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Como Será o Julgamento? ⚖️

As sessões do julgamento estão agendadas para:

  • Terça-feira (22): 09h30 e 14h
  • Quarta-feira (23): 08h

O rito do julgamento será o seguinte:

  1. Abertura da sessão pelo ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma.
  2. Leitura do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes, o relator do caso.
  3. Apresentação dos argumentos da PGR, com duração de 30 minutos, pelo procurador-geral Paulo Gustavo Gonet Branco.
  4. Apresentação dos argumentos dos advogados dos acusados, com duração de 15 minutos para cada um.
  5. Votação das questões preliminares pelos ministros, começando por Alexandre de Moraes.
  6. Votação do mérito da denúncia pelos ministros, seguindo a mesma ordem.

E Depois do Julgamento? 🤔

Ainda há caminhos a serem percorridos após a decisão dos ministros. Recursos podem ser apresentados à própria Turma, como os embargos de declaração. Caso uma ação penal seja aberta, o grupo responderá ao processo no STF, com a fase de instrução processual, coleta de provas e depoimentos. Ao final, os ministros realizarão outro julgamento para determinar a culpabilidade ou inocência dos envolvidos.

O desenrolar desse julgamento é crucial para a justiça e para a história do país. Fique ligado para mais atualizações!

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