💣 Parto Macabro: Médica CORTA Órgão Errado e Perito Revela Detalhes SURREAIS! 😱

Uma história chocante de violência obstétrica veio à tona no Fantástico, envolvendo a médica influencer Anna Beatriz Herief. Uma paciente, Larissa Bastos Kaehler, teve a bexiga horrivelmente cortada durante uma cesárea de emergência, enquanto seu útero permaneceu intacto. Acompanhe os detalhes assustadores deste caso!

A Dra. Herief teve seu registro profissional suspenso pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, mas nega veementemente as acusações. Seria ela culpada?

O Que Aconteceu Na Sala De Parto? 🤔

Após o incidente, a equipe médica de emergência do hospital foi acionada para assumir a cirurgia. A família de Larissa contratou o perito médico Ivo Costa Júnior, que, após analisar o prontuário e as imagens do parto, chegou a uma conclusão alarmante:

  • A médica acreditava ter aberto o útero.
  • Imediatamente, colocou a mão na incisão para tentar retirar o bebê.

O perito Ivo Costa Júnior descreve as imagens como “surreais”, afirmando que retirar o feto por dentro da bexiga é algo “nunca visto na obstetrícia”.

As imagens são surreais, retirado o feto por dentro da bexiga… algo nunca visto na obstetrícia

A defesa da médica é ainda mais surpreendente. Anna Beatriz alega que sabia o que estava fazendo, justificando o corte na bexiga como uma medida para acelerar o processo em uma emergência fetal.

A Luta De Larissa: Uma Gravidez De Alto Risco 🤰

Larissa enfrentou uma gravidez de alto risco, sendo diagnosticada com pré-eclâmpsia, uma forma grave de hipertensão gestacional. A situação se agravou ainda mais, afetando também o bebê.

Ao analisar as imagens do parto, Larissa fez uma descoberta perturbadora: a obstetra e seus assistentes estavam utilizando seus celulares durante o procedimento.

As pessoas estavam ali de corpo presente, mas ninguém estava olhando para mim

Segundo Anna Beatriz Herief, o papel da equipe médica é técnico e passivo, limitando-se a esperar e oferecer suporte quando necessário.

O Uso Do Vácuo-Extrator E O Trágico Resultado 💔

Após doze horas de trabalho de parto sem progresso significativo, a Dra. Beatriz optou por utilizar o vácuo-extrator, um aparelho para auxiliar na extração do bebê.

As diretrizes médicas recomendam um máximo de três tentativas com o vácuo-extrator, mas o prontuário de Larissa revela que foram realizadas SETE tentativas.

A médica alega ter seguido as diretrizes, realizando apenas três a quatro tentativas. A cesariana só foi realizada quando os batimentos cardíacos do bebê diminuíram drasticamente.

O relato de Larissa é de partir o coração: “Ele nasceu morto, eu percebi que alguma coisa tinha dado terrivelmente errado, porque eu vi as médicas gritando pedindo adrenalina, iniciar uma manobra para ressuscitar ele”.

  • O bebê, Louie, foi reanimado.
  • Mas o traumático nascimento pode ter causado danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
  • O futuro do menino ainda é incerto.

⚖️ Consequências Legais E Éticas Do Caso ⚖️

O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro suspendeu a médica por seis meses no ano passado, e a interdição foi renovada por mais seis meses. O processo de cassação do registro profissional está em andamento.

A advogada das vítimas busca reparação por danos morais e materiais.

A defesa da médica nega as acusações, afirmando que não houve negligência ou imprudência por parte da Dra. Beatriz.

A Federação Nacional das Associações de Ginecologia e Obstetrícia ressalta que o parto normal é a opção mais segura e recomendada na maioria dos casos.

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