🚨URGENTE: Professor da USP é Indiciado por Discriminação Contra Alunas Travestis!🚨

Um professor da renomada Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto (SP), acaba de se tornar réu em um caso chocante de discriminação racial contra duas alunas travestis. O incidente, que ocorreu em novembro de 2023, trouxe à tona debates importantes sobre inclusão e respeito no ambiente acadêmico.

Entenda o Caso: Ofensas Preconceituosas e Acusações Graves

Jyrson Guilherme Klamt, o professor em questão, é acusado de proferir ofensas preconceituosas contra Louise Rodrigues e Silva e Stella Branco, duas estudantes que estavam prestes a concluir o curso de medicina. A denúncia, aceita pelo juiz Lucas Ducatti Marquez de Andrade, da 5ª Vara Criminal, classifica o ato como injúria racial, um crime com sérias consequências.

Quais as Implicações Legais?

Se condenado, Klamt pode enfrentar uma pena de um a três anos de prisão, além de ter que arcar com uma multa. A Justiça também determinou que a USP inclua nos autos o procedimento administrativo interno que investiga a conduta do professor. A defesa de Klamt tem dez dias para se manifestar formalmente no processo.

A Punição Administrativa Já Começou!

Antes mesmo da decisão judicial, a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto já havia aplicado uma penalidade administrativa ao professor em outubro de 2024, após a conclusão de uma apuração interna. Mas qual foi essa punição? Descubra abaixo!

O Que Dizem as Vítimas: Preconceito e Ameaças no Campus

Louise e Stella são as primeiras alunas travestis a se formarem em medicina pela USP de Ribeirão Preto. Elas relatam que foram ofendidas e ameaçadas pelo professor em uma lanchonete do campus, justamente quando a faculdade implementava o uso livre de banheiros, respeitando a identidade de gênero.

Relato Chocante:

  • O professor teria se aproximado com ironia, questionando qual banheiro Louise usaria a partir daquele momento.
  • Em seguida, ele teria expressado sua opinião de que era um absurdo pessoas trans utilizarem o banheiro de acordo com o gênero com o qual se identificam.
  • A situação escalou para ameaças, com o professor afirmando que, se elas usassem o banheiro onde sua filha estivesse, sairiam de lá mortas.
  • Louise também relatou que, durante toda a abordagem, o professor a tratou no masculino, mesmo conhecendo seu nome e histórico.

Ações Tomadas e Próximos Passos

As estudantes registraram um boletim de ocorrência por ameaça e injúria racial. Além da investigação judicial, o professor já foi afastado do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto por 180 dias e suspenso das atividades na Faculdade de Medicina por 90 dias. A universidade também determinou que ele participe de um curso de letramento em identidade de gênero e sexualidade.

Não perca nenhum detalhe dessa história!

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