🚨Trisal Aterrorizante Escraviza Vítimas e Marca à Força com Tatuagens! Prepare-se para se Indignar!🚨

Um caso chocante de escravidão moderna veio à tona em Planura, no Triângulo Mineiro, expondo a crueldade de um trisal que mantinha vítimas em condições degradantes por anos. A Polícia Federal (PF) agiu rápido e prendeu os três envolvidos, mas a história por trás das grades é de arrepiar.

Como o Trisal Operava?

Os criminosos, com idades entre 24 e 57 anos, tinham um método cruel: eles buscavam pessoas da comunidade LGBT+ em situação de vulnerabilidade, oferecendo falsas promessas de trabalho e um lar. A intenção? Submetê-las a condições análogas à escravidão.

  • Alvo: Pessoas LGBT+ vulneráveis
  • Promessas: Trabalho, moradia, ensino e cursos
  • Realidade: Exploração e abusos

Nove Anos de Horror e uma Tatuagem da Vergonha

Um homem de 32 anos, vindo do Nordeste, sofreu nas mãos do trisal por nove longos anos. A violência chegou a um ponto extremo: ele foi obrigado a tatuar as iniciais dos seus algozes nas costelas, como um símbolo macabro de “posse”.

Mulher Transgênero Sofre AVC e é Abandonada

Uma mulher transgênero uruguaia, de 29 anos, também foi vítima do trisal, suportando seis meses de trabalhos forçados. A situação precária e o estresse a levaram a um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Após o incidente, ela foi simplesmente abandonada pelos seus exploradores.

Investigação Revela Horrores

A investigação, iniciada por uma denúncia ao Disque 100, revelou um cenário de horrores: trabalho forçado, cárcere privado, exploração sexual e violência física e psicológica. O auditor fiscal do trabalho, Humberto Monteiro Camasmie, relatou:

“Os suspeitos frequentavam páginas LGBT nas redes sociais e buscavam aproximação de homossexuais e transsexuais em situação de vulnerabilidade econômica e problemas familiares…”

A vítima de 32 anos também era chantageada com vídeos de violência sexual, impedindo-o de denunciar ou fugir.

Resgate e Amparo às Vítimas

Após a prisão dos criminosos, as vítimas foram acolhidas pela Clínica de Enfrentamento ao Trabalho Escravo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e pela Unipac, recebendo o apoio médico, psicológico e jurídico necessário para recomeçar suas vidas.

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